segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Agente em relatório secreto revela tiroteio à ET preso na Área 51






Dando seqüência ao corrente Desacobertamento de Avistamentos de UFOs, recentemente descobri, através de um contato interno, um relatório intrigante feito por um autêntico agente da Agência de Inteligência da Defesa (DIA), narrando, em detalhes, um tiroteio contra um visitante alienígena supostamente preso na Área 51, na região de Groom Lake, em Nevada, conhecida nos círculos ufológicos como Terra dos Sonhos.

Agora, à primeira vista, este caso iria soar como algo ridículo ou absurdo. Todavia, parece-me que outros agentes do Escritório de Inteligência Especial da Força Aérea (AFOSI) confirmaram o incidente classificando-o como genuíno. Portanto, numa segunda perspectiva, o acontecido não é tão absurdo, mas chocante!

Há rumores de que elementos de dentro da AFOSI, pessoas reais, ou seja, o capitão Robert Collins e o oficial Richard Doty, seriam membros do obscuro grupo Desacobertamento UFO, conhecido como The Aviary [Algo como O Viveiro, ou seja, uma espécie de gaiola com pássaros raros, no caso, pessoas importantes].

Há outros rumores de que "visitantes alienígenas" foram detidos - e lá vivem - na Área 51, especificamente num local conhecido como S-2. Outros boatos dão conta de que esses seres estariam colaborando com o governo dos Estados Unidos no campo da pesquisa técnico-científica e genética.

Mais detalhes podem ser encontrados no livro do Capitão Collins, chamado Exempt From Disclosure, quando o autor narra entrevistas feitas com um desses "visitantes", além de fornecer cópias de documentos que demonstram que a tecnologia extraterrestre foi aplicada pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) no programa dos ônibus espaciais.

O mais recente desacobertamento descreve um incidente acontecido em abril de 1983, quando uma abertura do Portão de Segurança 3 emitiu uma espécie de jato de luz que culminou com a morte de um guarda de segurança da Corporação Wacknhut e feriu um extraterrestre. O que aconteceu foi que um desses seres deixou uma cabine de segurança e veio a pé da área S-2, onde recebeu ordens da OSI para verificar o problema e impedi-lo que se alastrasse.

"Quando o jipe se aproximou do Portão 3, o agente da OSI foi reportado de que um guarda estava desaparecido de seu posto, fora do local. Quando o jipe parou, ele saiu para iniciar a investigação. O agente da OSI voltou ao Jeep e contatou o Controle de Segurança Central [Escritório de segurança mais importante do complexo] e reportou a descoberta. O chefe de Segurança, então, entrou em contato com seu escritório através do rádio-telefone montado no interior do jipe. O agente da OSI, armado somente com uma pistola automática, deu uma volta em torno da área em busca do criminoso, o que pretensamente perpetrou o delito. O agente, ao localizar o visitante que estava caído perto de um esgoto, ordenou-o que se entregasse. Este, então, começou a andar, sendo seguido pelo dito agente. Num dado momento, o visitante foi alvejado pelo agente, que queria intimidá-lo. O ser virou-se e lançou – ou atirou - algo contra o agente da OSI. O agente de novo alvejou o extraterrestre atingindo-o no peito com dois tiros de pistola automática 45, quando este caiu no chão. Foram gastos 18 minutos até que as forças de segurança chegassem ao local. Depois, o ET foi colocado dentro de um compartimento e conduzido até as instalações S-2 e, enfim, recobrou-se dos ferimentos".

A incrível declaração acima foi liberada em 06 de maio de 2007, para um grupo internacional de pesquisadores de UFO/ET, que é composto por militares da ativa e da reserva da Força Aérea, além de operadores da CIA, autoridades, civis, cientistas e médicos. Esse grupo tem agido como uma espécie de "portão de entrada" para a comunidade ufológica mundial nos últimos anos, conseguindo, por isso, estabelecer uma posição de grande credibilidade na comunidade.

O desacobertamento completo e os bastidores desta história podem ser visto através do link.Recentemente, temos ouvido sobre outros espantosos acontecimentos relacionados ao desacobertamento que ora vem sendo efetivado. Veja isso: American Chronicle Articles.

Será que isto significa que breve estaremos ouvindo falar desses casos diretamente na imprensa popular? De uma vez por todas a resposta será um definitivo SIM. Um artigo bombástico está sendo feito por um conhecido repórter/escritor de um famoso jornal. Ao final deste ano ou no início do próximo será veiculado um grande documentário no cinema e na televisão, estilo Fahrenheit 911, que vai detalhar acerca dos tipos de incidentes e investigações efetuados pela AFOSI no final do século 20. Parece que realmente já estamos vivendo em tempos interessantes. E, claro, lembre-se de que você leu isto!

Sobre o autor

Bren Burton é fundador e co-administrador do Forum de Mentes Abertas (OMF) – uma organização, sem fins lucrativos, de estudiosos para pesquisa, reportagem e discussão "on line" do desacobertamento UFO-ET, composto por médicos, consultores de negócios, teólogos, assistentes sociais e outros profissionais. Referendada por Gary S. Bekkum no artigo The Naked Spy [Espião Desarmado], como a pessoa que alegou ter recebido um telefonema "daquele que não pode ser nominado"!

Reportando ao desacobertamento o único acesso aos participantes-chave do programa, às vezes bem consistentes, foi através do USG, além de outros, que possibilitou uma valorosa, porquanto única, visão sobre as maquinações que são supostamente engendradas por intermédio de um "programa bilionário" de total desacobertamento iniciado pelo governo americano.

Casal acredita que marcas podem ser causadas por pouso de disco voador

Cinco marcas redondas, algumas com mais de três metros de diâmetro, estão intrigando e até assustando o casal Samara Lee e Mick Nevey, que têm uma pousada no bairro Iperozinho, em Araçoiaba da Serra. As marcas teriam aparecido misteriosamente durante a madrugada de 27 de novembro de 2007 e o casal suspeita de que elas possam ter sido feitas por naves alienígenas.

O primeiro a ver as marcas foi Mick. "Eu só percebi porque o sol estava forte e evidenciou os contornos. São marcas suaves porque a grama é baixa, mas dá pra perceber que algo pesado as fez. Não faço a menor idéia do que pode ter sido."

Já Samara, que se autodenominava uma incrédula quando o assunto era extra-terrestres, levantou a hipótese de que as marcas podem ter sido deixadas pelo pouso de uma nave. "Meus cachorros ficam soltos à noite e ninguém teria coragem de vir aqui fazer isso por brincadeira. As marcas são grandes e perfeitas e não podem ser obra de crianças", diz a proprietária da área, que confessa estar com receio de dormir no local. "Sinceramente, nem penso na possibilidade de encontrar um alienígena, por enquanto. Acho que não estou preparada".

O casal pretende acionar entidades ligadas a ufologia – ciência que estuda de relatos, avistamentos, evidências físicas e fenômenos relacionados a objetos voadores não identificados, ou OVNIs – para o local ser analisado por especialistas.

Avistamentos freqüentes
O bairro Iperózinho fica ao lado do Morro Ipanema, conhecido por ufólogos em razão de ser um dos pontos onde mais se registram avistamentos de OVNIs no Brasil. Para moradores do bairro, isso pode ser a confirmação de que os círculos realmente são obra de visitantes do espaço.

"Aqui todo mundo já viu coisas esquisitas, que não parecem feitas por homens", diz Carmen Saraiva, 63 anos, que mora no bairro há 22.

O arquiteto Jair Porfírio é amante dos mistérios envolvendo extraterrestres e inclusive já acampou no Morro Ipanema à caça de discos voadores. "Há quem insista em dizer que não há vida inteligente fora da Terra, mas, pelas coisas que o homem faz, aqui também parece que não há", critica.


Especialista diz que 96% das ocorrências atribuídas a seres alienígenas são falsas
O especialista em OVNIs Wendel Stein trabalha como jornalista para uma revista especializada no assunto e alega que do total de ocorrências atribuídas a seres extraterrestres, 96% se revelam falsas. Não que todas sejam fraudes, mas algumas são erros de interpretação.

"Quando vamos investigar uma ocorrência, partimos com a missão de desmascará-la. Sempre que achamos algo que é realmente misterioso, atribuímos a uma origem desconhecida."

Wendel afirma que em casos supostamente atribuídos a seres do espaço, o melhor é ter o pé no chão. "Não adianta alarmismo. Existem relatos de pessoas que vêem balões e acham que são discos voadores". No caso dos círculos de Araçoiaba da Serra, ele afirma que o trabalho de investigação pode ser iniciado por entrevistas com moradores do bairro, já que, segundo Wendel, as naves costumam sobrevoar uma área dias antes do pouso.
Le Monde

Os exobiólogos estão muito interessados em Europa. E com motivo: a lua glacial de Júpiter é, sem dúvida, e em companhia de Marte, um dos lugares do Sistema Solar em que a vida tem mais probabilidades de se desenvolver.
Por ocasião do congresso da União Geofísica Norte-Americana, na semana passada em San Francisco, Califórnia, os planetólogos americanos apelaram pelo envio de uma missão ao satélite de Júpiter.
O apelo deles surgiu depois que a Agência Espacial Européia (ESA) selecionou, entre os 50 projetos apresentados, uma missão de exploração da pequena lua glacial (cerca de 3,1 mil km de diâmetro), para o seu próximo programa científico (2015/25).
Desde o envio da missão Galileo de exploração espacial, os planetologistas estão certos de que a lua abriga um oceano de água em forma líquida sob sua camada superficial de gelo. "A maneira pela qual Europa afeta o campo magnético de Júpiter assim o demonstra", disse o geofísico Raymond Pierrehumbert, da Universidade de Chicago. "A questão a resolver no momento é determinar a espessura dessa crosta".
Sob a influência do campo gravitacional de Júpiter, a estrutura interna de Europa sofre torções que aquecem seu núcleo rochoso. Essa fonte interna de calor explica a presença de água em estado líquido sob a crosta gelada, que de acordo com os modelos pode ter uma espessura de entre três e 30 km.
"A primeira etapa seria o envio de uma plataforma orbital de pesquisa que permitiria, entre outras coisas, medir a espessura da crosta glacial", explicou William McKinnon (da Universidade Washington, em St. Louis).
Tendo estabelecido essa cartografia, o passo seguinte na exploração seria enviar um veículo robotizado ao ponto de menor espessura da crosta, a fim de que ele conduza perfurações e explorações in loco sobre o oceano subterrâneo do planeta.
Por enquanto, os instrumentos que os cientistas sonham ver embarcados em uma plataforma orbital para a exploração da Europa já foram aprovados para missões em curso, entre as quais, por exemplo, a Mars Express, entre cujas missões está o estudo da calota glacial no pólo sul marciano. As mais recentes observações realizadas da Terra também podem se provar úteis. Calota glacial
Porque, em Europa, "existe uma interconexão entre o oceano líquido e a calota glacial, teremos provavelmente o ambiente, no Sistema Solar, que mais se assemelha ao que podemos encontrar na Terra", diz Donald Blankenship, da Universidade do Texas, em Austin.
Por exemplo podemos tomar os lagos existentes sob a calota polar antártica da Terra, como o lago Vostok, no qual um estudo realizado por cientistas russos e franceses em 2004 sugere a presença de vida bacteriana.
A exploração de Europa, que envolveria a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos Estados Unidos e a agência espacial japonesa (JAXA), concorre com uma missão de retorno a Titã, lua nublada de Saturno na qual a sonda Huygens, da ESSA, aterrissou em janeiro de 2005 para prospecção inicial.
Alguns cientistas desejam enviar um veículo robotizado a Titã para sobrevoar em baixa altitude as dunas e avaliar a presença de hidrocarbonetos em forma líquida.
Existe uma chance em 75 de Marte ser atingido por uma grande rocha espacial no dia 30 de janeiro, informaram cientistas nesta quinta-feira. O asteróide, conhecido como 2007 WD5, foi descoberto em novembro e é parecido em tamanho com um objeto que atingiu a região central da Sibéria em 1908, liberando uma energia equivalente a 15 bombas nucleares e afetando 60 milhões de árvores.
Os cientistas que estão rastreando o asteróide, que atualmente está entre a Terra e Marte, inicialmente calcularam as chances de impacto como uma em 350. No entanto, a probabilidade cresceu muito durante esta semana. O astrônomo da Nasa Steve Chesley espera que as chances diminuam novamente no começo do próximo mês, quando serão obtidas novas observações da órbita do objeto.
"Nós sabemos que ele está voando em direção a Marte e que provavelmente vai se perder pelo caminho, mas há uma possibilidade de impacto", disse ele à agência AP. Se o asteróide atingir o planeta vermelho, o choque provavelmente vai acontecer no equador, próximo à região onde o robô Opportunity está trabalhando desde 2004. Mas o aparelho não estaria em perigo por estar fora da zona de impacto.
Durante décadas a ficção científica reservou um espaço especial para a vida fora da galáxia, com raças extraterrestres altamente desenvolvida pegando sinais de rádio da Terra, e com alliens dispostos a nos comer de almoço.
Em um mundo infestado pela guerra, fome e doença, um possível ataque de pequenos homens verdes pode não ser a prioridade da maioria das preocupações das nações. Ainda para um grupo pequeno de cientistas que estão aproveitando tecnologias crescentemente poderosas a procura de sinais trans-galácticos de inteligência extraterrestre, o prospecto de catástrofe provocou um forte debate.
Dois cientistas sêniors resignaram de um grupo de estudos da elite internacional em protesto pela falta de discussão pública sobre as possíveis conseqüências de chamar a atenção de extraterrestres enviando sinais para o fundo do espaço.

" Nós estamos falando sobre iniciar comunicação com outras civilisações, mas nós não conhecemos nada as metas sobre elas, capacidades, ou intenções. Depois de advertido, John Billingham, cientista da Nasa
deixou um grupo de estudo extraterrestre criado pela Academia internacional de Astronáutica (IAA).
Os cientistas envolvidos estão todos muito atentos nos perigos da ridicularização de suas discussões sobre os ETs e os seus mais sinistros descendentes. Ainda os recentes avanços nas tecnologias de telescópio e rádio, e um fluxo significativo de fundos privados dentro da questão extraterrestre - projetos relacionados, se transformou na "pesquisa pela inteligência extraterrestre" - Seti.
Na Califórnia no último outubro, os astrônomos ligaram o primeiro elemento da ordem nova gigantesca de telescópios e rádio que vão estender imensamente a varredura de sinais oriundos do espaço. Conhecido como Telescópio da Ordem Allen, foi construído com uma ajuda de vinte e cinco milhões de dólares doados por Paul Allen, o co-fundador e bilionário da Microsoft, e é um projeto em comum com o Laboratório de Rádio Astronomia da Universidade da Califórnia em Berkeley, e o Instituto Seti, o centro lider de pesquisa extraterrestre na América.
"Eu gosto de chamar Seti de o mais longo de todos os tiros", Allen disse quando os telescópios foram comissionados. "Mas se esta tecnologia apanhar um sinal, isto seria uma coisa surpreendente - o encontro de uma civilisação - mudando a história".
Os críticos ainda discutem que escutar sinais e procurar ativamente por vida extraterrestres são pesquisas muito diferentes. Na Academia russa de Ciências em Moscou, Alexander Zaitsev, chefe, cientista do Instituto de Engenharia Eletrônica e de Radiocomunicação, tem usado o telescópio a rádio de 70 metros de largura para rastrear sinais em sistemas estelares pertos que é uma prática conhecida como "Seti Ativo".
Foi a firme troca do escutar para o transmitit que tem dividido a comunidade do Seti e criado simples perguntas que ninguém ainda pôde responder. Que representará a Terra caso a gente receba uma resposta de uma civilisação extraterrestre? Será que nós realmente estamos em perigo com este convite tipo Armageddon? Sir Bernard Lovell, o fundador britânico do Jodrell Bank, uma vez observou que era uma afirmação perigosa que qualquer extraterrestre poderia se mostrar amigável.
Se uma frota estraterrestre se mobilizar contra nós, Paul Allen deveria ser um dos primeiros a saber. "Se eles acharem algo, eles vão me chamar e dirão que nós achamos um sinal", ele disse. " Até hoje o telefone não tocou".
A pergunta se nós deveríamos procurar ativamente pelos ETs ainda precisa ser debatida, insiste Michael Michaud, funcionário do Departamento Estatal Oficial dos EUA que também saiu do grupo de estudo do IAA. Michaud está alarmado pela relutância de seus colegas de parar as transmissões sem considerar as possíveis pendências de suas conseqüências
Uma lei federal exige que a agência revele todas as informações referente ao incidente ocorrido em 1965 numa pequena cidade do estado da Pensilvânia (EUA)

Especial para o jornal the Tribune

O governo americano não se pronunciou sobre o ocorrido numa pequena cidade nas montanhas do sudoeste da Pensilvânia (EUA) ás 16:47 em 9 de Dezembro de 1965. Um meteoro talvez tenha passado por lá, mas nenhuma nave alienígena ou russa deve ter caído, como muitos por aqui acreditam.
Bill Bulebush, 82, disse que sabe muito bem o que ele viu, ouviu e cheirou, apesar das dúvidas do governo e outros da sua comunidade á 40 milhas sudeste de Pittsburgh.

"Eu olhei pra cima e o vi voando sobre a minha cabeça e estava chiando", disse Bulebush, um caminhoneiro aposentado. "Eu descobri ele na floresta lá embaixo (num vale) e eu cheguei ao local 15 á 20 minutos depois da sua aterrisagem. Eu o vi 10 á 15 pés de distância atrás de uma grande árvore - porque estava preocupado com a sua possibilidade de explodir - e estava cheirando enxofre ou ovo podre e tinha formato de uma grande bola, do tamanho de um carro".
Outras pessoas disseram que logo após o incidente, dezenas de soldados e três membros da força aérea americana apareceram; naquela madrugada um caminhão militar levou o objeto.
Apesar desses relatos, o governo tem tentado "passar a imagem que nós somos um bando de mentirosos", disse Bulebush. Mas agora ele e seu amigo acreditam ter a melhor chance para provar esse caso.

Um recente acordo numa batalha de quatro anos para o Ato de Liberdade de Informação exige que a NASA meticulosamente troque seus arquivos por documentos sobre o incidente de Kecksburg.
O processo foi arquivado em Dezembro de 2003 no Distrito de Columbia por Leslie Kean, uma jornalista freelancer, com suporte financeiro do Canal SciFi, no qual correu um programa naquele ano intitulado "The New Roswell: Kecksburg Exposed" (O Novo Roswell: Kecksburg Exposto).
Procurando por respostas

Kean foi questionada pelo SciFi em 2002 para procurar um caso de OVNI com testemunhas confiáveis e possíveis evidências físicas. Ela criou a Coalizão para Liberdade de Informação para suporte ao seu esforço e para olhar á outro "fenômeno aéreo inexplicável".
Parte do critério da Kean, apesar da SciFi eleger para o programa de Kecksburg, era pegar um caso o mais remoto possível do incidente de 1947 em Roswell (Novo Mexico-EUA) - eleito por muitos como um acidente com uma espaçonave alienígena, mas depois revelado como sendo um balão de pesquisa super secreto.

"Os tipos que vão para Roswell e andam nas ruas com fantasias, nós tentamos nos manter longe, muito longe deles", disse ela.
Kean pressionou o caso após ela preencher uma solicitação do Ato de Liberdade de Informação em 2003 e a NASA disse não achar nenhum documento relacionado com Kecksburg. Mas Kean já conhecia a agência espacial americana, a qual tinha um programa nos anos 60 para recolher e analisar lixo espacial tinha alguns documentos. Stan Gordon, um pesquisador de OVNI e Pé Grande com quem Kean estava trabalhando, tinha informação que ele pegou em resposta a uma solicitação enviada a NASA nos anos 90.
"No começo eles provavelmente viram o pedido da Leslie e pensaram, 'Oh, ela está atrás de ÓVNIS", disse seu procurador, Lee Helfrich de Washington (EUA). "Talvez eles simplesmente não levaram á sério no começo".
Agora sim.

Da frustração, ação

Depois da NASA entregar em torno de 1.000 páginas de documentos que falharam para atender as requisições da Kean, o caso ferveu em 20 de Março com o Juiz Federal Emmet Sulivan, que tentou mover uma ação com a NASA por mais de três anos.
De acordo com o transcrito, o juiz furiosamente referiu-se para os esforços de pesquisa da NASA como uma "bola de fio" que nunca responde por inteiro ás solicitações, adicionando: "Eu posso sentir o ar de frustração, pois eu estou frustrado".
Um acordo foi atingido em 17 de Outubro especificando como a NASA vai fazer as novas pesquisas de documentos e que ambos os lados devem reportar para Sullivan periodicamente, começando dia 17 de Dezembro. NASA também concordou em pagar US$ 50.000,00 em taxas de procuradores e custos.
Num pronunciamento, NASA disse apenas que estava "conduzindo outra pesquisa de documentos".

Nessa última semana Kean e sua procuradora receberam a primeira leva de documentos: 689 páginas da Forma 135s, que são planilhas de inventários que indica o que tem nos boxes e nos arquivos da NASA.

Baseado na primeira lida dos documentos - do qual Kean vai selecionar para NASA para rever por algum documento relacionado á Kecksburg - Kean disse estar "cautelosamente otimista" que eles vão revelar algo.

"Eu perguntei a minha procuradora se ela achou que o arquivo OVNI de Kecksburg estava explicado", disse Kean rindo. "Ela disse, 'ainda não'. Mas continuo acreditando".
Várias pessoas em Kecksburg acreditam que o esforço de Kean é outro passo leviano.

"Eu não continuaria com a estória, pois ela não aconteceu", disse Ed Myers, 81, que foi o chefe do Departamento de Voluntários do Bombeiro em 1965. Ele disse que não viu dezenas de soldados ou luzes azuis que algumas pessoas juraram ter visto.

Myers não participa mais do departamento de bombeiro da sua cidade, uma decisão que começou quando o departamento auxiliou na especulação do OVNI colocando um modelo da nave que Bluebush e outros disseram que viram.

O modelo foi criado em 1990 para um documentário e agora permanece na ladeira atrás da sala de fogo.

Após anos de esforços de rejeição para tirar dinheiro da estória, o departamento de bombeiros foi sede de uma reunião popular do OVNI de Kecksburg dois anos atrás no seu 40º aniversário, e começou a vender camisetas, pratos, canecas e boné com a foto do objeto pegando fogo no céu, com a data de nove de Dezembro de 1965.

Vendas continuam na loja OVNI de Kecksburg no porão do quartel general de Resgate da EMS próximo á sala de fogo.

"Nós vendemos em torno de US$10.000,00, principalmente de camisetas", disse Ron Strueble, 64, um bombeiro voluntário. "Nós estamos no ponto agora que podemos comprar equipamentos para os caminhões".

Para Bulebush, a loja de OVNI é boa para a cidade, mas é o processo que ele espera ser a confirmação.

"Eu não tenho muito tempo nesse mundo. Eu gostaria de estar aqui para ver isso", ele disse. "Eu quero descobrir o que estavam guardando".
É quase certo que tenha sido isso", comentou ele à imprensa local. "Eles não são incomuns. Mas é muito raro que um deles exploda e possa ser ouvido". Dezenas de pessoas telefonaram às autoridades locais para informar sobre a explosão, que ocorreu por volta das 22h30. A maioria das testemunhas diz ter visto um imenso flash de luz, seguido, minutos mais tarde, pela explosão. O barulho foi tão violento que estremeceu casas em cidades bem distantes umas das outras, como Palmer, Wasilla, South Anchorage e Sutton.
Um flash luminoso seguido de uma explosão tão forte que fez a terra tremer no Alasca, no dia 8 de janeiro de 1999. Milhares de pessoas testemunharam o fato. Disseram que tiveram a impressão que um meteoro havia explodido a alguns quilômetros da superfície terrestre.

Donald Martins, professor de astronomia na Universidade do Alasca, em Anchorage, não chegou a ver a explosão que emitiu luzes verdes, vermelhas e azuis por todo o Centro-Sul do Alasca. Mas, baseado em depoimentos de testemunhas, ele e outros cientistas acreditam que as luzes vieram de um meteoro, ou fragmento de meteoro, provavelmente do tamanho de uma abóbora, que teria explodido a cerca de 80 km da superfície terrestre.

Gina Gilmore, uma das testemunhas, viu o flash de luz e ouviu a explosão perto de Palmer. Ela conta que foi para a rua e se juntou a outras pessoas. Todos eles pensavam, inicialmente, que se tratava de um meteoro ou estrela cadente. "Mas foi uma explosão tão forte que ficamos pensando se não se tratava de um míssil, alguma coisa elétrica ou algo dos Arquivos-X". Para reforçar a hipótese de "algo dos Arquivos-X", três dias antes da explosão, testemunhas observaram um objeto luminoso voando através das Montanhas Chugach. "Imagine uma pedra fria voando em altíssima velocidade na nossa direção e ficando cada vez mais quente", comenta Greg Durochet, geólogo norte-americano que faz pesquisas no Alasca. "Isso é o que parece ter acontecido".

Embora possa ser pequeno demais para um meteoro, os cientistas dizem que pode tratar-se de um meteorito - fragmento de meteoro que cai na Terra. E para aguçar ainda mais a curiosidade geral, viajantes e pilotos informaram ter observado uma chuva de pequenos destroços na altura da Milha 141 da Rodovia Parks. Mas a polícia e os cientistas que se dirigiram para lá dizem não ter encontrado nada.