segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A astrobiologia buscará fontes de energia para tentar descobrir vida







Todas as formas de vida concebíveis, terrestre ou extraterrestre, requerem uma fonte de energia, e os cientistas estão cada vez mais buscando "fontes de energia" para encontrar sinais e evidências de vida fora da Terra, como foi descrito em um relatório feito agora em dezembro 2007 que tinha a Astrobiologia como assunto principal, num diário acadêmico revisado e publicado por Mary Ann, Liebert, Inc. O jornal está disponível on-line no seguinte site www.liebertpub.com/ast.

Tori Hoehler, do Centro de Pesquisa da NASA, Jan Amend, da Universidade de Washington em St.Louis, e Everett Shock, da Universidade do Estado do Arizona, apresentaram os conceitos que estão por detrás desta estratégia em um documento intitulado, "A busca da energia como abordagem da astrobiologia para descoberta da vida". Como mostrado pelos autores, o conhecimento das fontes de energia é um imperativo universal para vida, um aumento do entendimento do fluxo da energia na biologia terrestre e na ecologia representa uma base firme para se desenvolver pesquisas sobre energia - baseado numa abordagem de uma variedade de perguntas astrobiológicas.

Descrevendo-se como as considerações enérgicas podem simultaneamente se refinarem, quantificarem, e alargarem nossos conceitos sobre a habitabilidade e impressões biológicas, os autores propõem uma estratégia de uma busca pela energia somando novos elementos importantes para a antiga abordagem da busca pela água, fator que guiou na última década a exploração da vida fora de Terra. O documento também serve para introduzir um tema especial de Astrobiologia que destaca um campo de diversas fontes de energia corrente - tema de pesquisa em astrobiologia.

"Uma abordagem da busca pela energia conduziria a uma nova compreensão sobre onde e como procurar as evidências de vida dentro do registro geológico, tanto na Terra como no espaço", diz o editor do jornal, Sherry L. Cady, Ph.D., professor associado ao departamento de Geologia na Universidade de Portland. " Nós estamos nos tornando mais sofisticados em nossa habilidade para determinar onde a vida é mais

provável sendo produtiva num ecossistema no qual sinais poderão ter sido deixados para trás. Tudo isso junto com uma avaliação do potencial de preservação de um ambiente, dispõe um modo mais eficiente de se fazer este trabalho durante as remotas investigações paleontológicas.
O mapa contempla 200 milhões de estrelas

O cientista, professor da Universidade de Valência (Espanha) e membro do projeto, destacou que o catálogo do projeto Iphas (do inglês INT/WFC Photometric Ha Survey) é o maior mapa digital da Via Láctea elaborado até o momento.

Mais de 50 astrônomos europeus, americanos e australianos ajudaram a fazer o catálogo, através da observação da emissão de luz dos átomos de hidrogênio presentes em diversos objetos da galáxia. O estudo foi feito com o telescópio Isaac Newton instalado na ilha canária de La Palma.
No dia 30 de dezembro de 1998, a Rede Mútua UFO conhecida como MUFON, uma organização dedicada a estudar o fenômeno OVNI e os avistamentos extraterrestres, emitiu uma carta de notícias sobre a morte de Betty Cash. Ela já tinha falecido há 18 anos exatamente depois de seu alegado contato imediato de terceiro grau.

"A Senhora Cash era uma heroína na briga contra governo e o acobertamento dos OVNI - e trouxe esperança para outras vítimas de incidentes OVNIS", lendo a carta de notícias. "Ela foi dedicada à família e amigas e nunca permitiu que a sua doença lhe impedisse de ajudar os outros para reduzir o trauma provocado devido a contato com OVNIS ou alienígena".

Na noite de 29 de dezembro de 1980, Betty Cash, Vickie Landrum e Colby que é neto de Vickie e tinha sete anos de idade estavam voltando para suas casas em Dayton, no Texas depois de sair para jantar. Eles estavam viajando numa estrada de duas pistas isolada por alguns bosques. Aproximadamente às nove horas da noite, eles viram uma luz sobre as árvores. No princípio, assumiram que era de um avião.

Alguns minutos depois, eles viram o que parecia ser a mesma luz vista antes, mas agora estava muito mais perto e muito mais luminosa. A luz supostamente vinha de um objeto enorme, que tinha um formato de diamante e que pairava sobre as copas das árvores bem na frente de seu carro. O objeto transmitia muito calor e uma chama luminosa.
Vickie Landrum pediu para Betty parar o carro. Ela estava com medo de ser queimada a partir do momento que eles chegavam mais próximo ao objeto. Betty Cash pensou na possibilidade de mudar a direção do carro no sentido oposto ao objeto, mas abandonou esta idéia porque a estrada era muito estreita e ela ficou preocupada com a possibilidade do carro ficar preso na beira da estrada.
Cash e Landrum saíram do carro para observar de perto o que estava ocorrendo. O OVNI tinha o formato de um diamante vertical enorme, com o topo e o fundo cortado de forma que ele estivesse plano ao invés de pontudo. Pequenas luzes azuis piscantes iluminavam o centro enquanto chamas saiam do fundo do objeto.
Cash e Landrum disseram depois que o calor era forte o bastante para fazer com que o corpo metálico do carro ficasse quente no ato do toque. Cash disse que ela teve que usar o casaco para proteger sua mão contra queimaduras quando finalmente voltou para o carro. Quando ela tocou no painel, percebeu que sua amiga Landrum tinha deixado uma impressão digital no vinil aquecido. O pequeno Colby estava assustado e queria que sua avó o protegesse.
O OVNI que pairava passou a se mover para mais alto no céu. Como ele voava em cima das copas das árvores, Cash e Landrum solicitaram que um grupo de helicópteros militares chegasse ao objeto e o cercasse. Cash deu a partida em seu carro e saiu de cena. Ela disse ter visto rapidamente que a distância entre o OVNI e os helicópteros tinha diminuído.
Naquela noite, Cash, Landrum e seu neto adoeceram. Eles tiveram náusea, vômitos, diarréia, fraqueza geral, uma sensação de ardência em seus olhos e sentiram como se eles tivessem sido queimados pelo sol. Nos próximos dias os sintomas de Betty Cash pioraram, pois ela teve bolhas e perda de cabelo. Ela foi levada para o quarto da emergência local para tratamento em três de janeiro de 1981. O caso da família Landrum foi um pouco melhor, entretanto ambos sofreram fraqueza prolongada, e tiveram feridas na pele e perda de cabelo.
"Estes dados permitirão determinar com uma precisão inédita a estrutura de nossa galáxia", disse Fabregat, astrônomo do Observatório Astronômico da Universidade de Valência.
"Também tornará possível o estudo e caracterização de conjuntos de estrelas muito peculiares, das quais se conhecem poucos casos, e que constituem fases rápidas da evolução estelar que ainda não são bem compreendidas", ressaltou.
Segundo o pesquisador, "a primeira versão do catálogo que foi publicada agora cobre uma área celeste de 1.600 graus quadrados (a Lua cheia vista da Terra tem uma área de 0,1 grau quadrado), ao norte do Plano Galáctico da Via Láctea (a região com maior número de estrelas)".
"As observações foram feitas em duas cores de banda larga e com um filtro de banda estreita sensível à emissão de hidrogênio na região mais vermelha do espectro (a emissão Ha)", ressaltou.
"A resolução das imagens é suficientemente alta para permitir a detecção de estrelas individuais que tenham emissão em Ha e do gás difuso que forma as belas e resplandecentes nebulosas que já conhecemos devido a mapas anteriores de resolução mais baixa", afirmou Fabregat.
A astrônoma Julia Suso, que também participou do projeto, disse que o interesse do grupo é "o estudo de estrelas com grande massa, nas quais se observa emissão de luz por certos elementos químicos".
"A partir dos dados do Iphas poderemos traçar a estrutura dos braços mais externos da Galáxia e localizar regiões de formação estelar recente", afirmou.
Além de esclarecer a estrutura da galáxia, os dados do projeto permitem fazer estudos da evolução estelar graças ao grande número de estrelas observado e obter um mapa empírico da distribuição do pó interestelar no Plano Galáctico.
O catálogos final incluirá observações do sul do Plano Galáctico e conterá de 700 milhões a 800 milhões de objetos.
Bem bolado trabalho de arte da Glue Society, mostra cenas bíblicas de uma vista aérea, no estilo do Google Earth. Acima, Moisés repartindo o Mar Vermelho.
De tantos pensamentos e interpetações que o trabalho desperta, aqui vão os de um ateu, o autor deste blog: é interessante que eventos "de proporções bíblicas" parecem tão banais e pequenos vistos de um ponto de vista por vezes a apenas algumas centenas de metros. Mesmo a arca de noé no Dilúvio é algo comparável ao que todos vimos com imagens de tsunamis. E esses ocorrem mesmo, não sendo nenhum milagre. Deve ser realmente muito confortante pensar que o Criador do Universo, em toda sua imensidão, interfira diretamente na vida desses pontos tão minúsculos.

UFOs e ETs – Compreensão limitada por regras ainda desconhecidas

Desafio ao Raciocínio - Acompanhando o desenvolvimento e as tentativas de elucidação do fenômeno, conhecendo as linhas de raciocínio, procurando manter a mente sempre aberta a novos caminhos e valores, mas vendo a repetitividade de casos e acontecimentos que não trazem novidades nem esclarecimentos, tentei imaginar as questões de outro ângulo.

O ser humano sempre fez parte de uma trilogia:

- Aquilo que os outros dizem que somos;

- Aquilo que nós pensamos ser;

- Aquilo que realmente somos.

Se pensarmos nisso, pode parecer correto, mas na verdade somos o que nem sequer imaginamos, algo totalmente desconhecido, que apenas recentemente iniciamos a perceber. Tudo é novo, perigoso e mágico. Somos deuses e primatas ao mesmo tempo!

Procuramos, geralmente, provas e fatos científicos para não cairmos em armadilhas ou ilusões, porém, em certas ocasiões, fica evidente que há algo a mais em sincronização, justamente o que chamamos de místico, holístico, transcendente à ciência. Certo dia, enquanto fazia (e faço) minhas orações, notei que alguns agradecimentos a Deus tinham mais sentido e significado do que poderia supor e, talvez, ali estivesse algum tipo de segredo ou código para uma melhor compreensão do enigma:

1- Agradeço sempre ao Criador por tudo aquilo que sequer fazemos idéia que somos ajudados ou protegidos;

2- Manifesto minha gratidão pelo que não nos é permitido saber;

3- Peço perdão por nossa ignorância e - por quê não?- inocência.

Interpretação - Na primeira parte, é óbvio a existência de certos enigmas e perigos no Universo que talvez nem mesmo os ETs compreendam. E fica claro, igualmente, um tipo de 'proteção divina' (pelo menos até agora) ao planeta em relação a essas incógnitas.

"Não nos é permitido saber..." Estaria correto isso? Será que realmente precisaríamos de autorização para certos tipos de avanços, provas científicas e deduções?

Lá se foram 60 anos em que começamos a captar pequena parte da realidade, dando 'nomes aos bois', ou seja, discos voadores e seres extraterrestres, agora estamos descobrindo novas possibilidades, teorias, novos caminhos e valores em diversas ciências. Isso já é um avanço, adquirimos essa consciência!

Seria uma permissão divina? Na hipnose, por exemplo, sabemos que, mesmo sob transe profundo, certas pessoas relembram apenas parte da abdução, permanecendo ocultas de nosso conhecimento as informações mais importantes, justamente as que nos trariam algumas respostas vitais para melhor compreensão dos mecanismos e propósitos de tais abordagens.

Por quê? Neste caso, parece evidente não ser permitido saber além de certo ponto. Em variadas oportunidades, surgem mensagens truncadas, de difícil tradução ou desmistificação, onde pessoas simples, humildes e meramente comuns tentam nos passar informações pouco elucidativas que aparentam estar 'pela metade', no entanto confirmadas posteriormente no cruzamento de investigações. Por exemplo, um brasileiro abduzido relata sob hipnose o diálogo produzido a bordo de um UFO com seus raptores, revelando parte de uma espécie de programa. Depois de um tempo (às vezes anos), um abduzido japonês narra outro caso em que parece haver uma ligação direta entre o caso no Brasil, numa espécie de mensagem continuada.

Mas segredos ainda permanecem trancafiados em suas memórias. Existem ocasiões em que as vítimas, ainda em transe, parecem sofrer uma manipulação alienígena "ao vivo", ali mesmo, na frente dos pesquisadores, quando simplesmente informam não ser permitido ir além daquele ponto.

Mesmo em regressões a vidas passadas, homens e mulheres recordam quem foram em outras existências, mas ninguém foi capaz de contar com precisão o que existe entre uma vida e outra, como e o que acontece entre essa transição. Novamente há 'algo mais' que não estamos aptos a saber. Devem existir regras, às quais sequer sonhamos e, então, percebemos o despreparo e a fragilidade inerentes ao ser humano.

Mas qual a razão para agradecer a Deus pelo que ainda não conhecemos? Certamente, não teríamos domínio e entendimento sobre mistérios além da capacidade física. Energias, formas de vida com uma profundidade antimaterial e espiritual inconcebíveis, mesmo já presentes entre nós, não possuiríamos ainda a sensibilidade necessária para introduzi-las ao meio. Além disso, se com o pouco que temos realizamos tantas barbáries...

Somos ignorantes sim, mas no sentido de estupidez e teimosia, egoísmo econômico, materialista, em questões militares, políticas, sociais, destruição ambiental, etc... Maior é nossa inocência, em relação aos mistérios do próprio ser humano, da Terra e perante a grandiosidade inefável do(s) Universo(s).

Pontos - A partir desse ponto de vista, ao invés de cruzarmos os braços aguardando o alvará do conhecimento, constatamos a importância e necessidade da continuidade das pesquisas ufológicas, iniciadas oficialmente na década de 40 do século passado. Parece proposital, para incentivar-nos, acelerar nosso processo de mudanças e descobertas de novos horizontes. Estamos no caminho certo, apenas os atalhos estão bloqueados. Mãe Terra, Deus, deuses ou simplesmente extraterrestres, não fornecerão as respostas, teremos nós mesmos de ir buscá-las, mas com aptidão para absorvê-las e assimilá-las. Mais uma vez, chegamos à conclusão de que o grande desafio está entre os próprios humanos, de como descobrir e transpassar estas barreiras interiores, como despertar de uma vez por todas a sapiência adormecida no homem contemporâneo. Todavia, apenas pelo fato de estarmos conscientes disso, já demos mais um passo à frente, somamos mais um ponto em favor da Verdade, recuar é um verbo proibido. Tenho plena convicção de que chegaremos lá, pois tudo leva a crer: "nós temos essa permissão".