segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Fotos fantásticas do Hubble !!! VIDA NAS ESTRELAS SERÁ POSSÌVEL?






ORBs são imagens normalmente pequenas, circulares, com brilho, cor e transparência variável, que aparecem em fotografias e filmes nas mais diversas situações. Esses círculos não são visíveis no momento em que as fotografias foram batidas, que em muitas ocasiões foram em ambientes domésticos, por pessoas comuns e que não detêm quaisquer conhecimentos de manipulação fotográfica. Eles simplesmente apareceram depois em algumas poses das fotos reveladas.
Conforme já publicamos, os ORBs surgem por causa do reflexo fora de foco de luz natural e/ou artificial na poeira, nas micro gotículas d'água, nos aerossóis, nos insetos, nos polens, nos fungos na lente objetiva e em qualquer superfície com capacidade de refletir a luz. A título de esclarecimento, os aerossóis são minúsculas partículas de poeira em suspensão no ar, fumaça, matéria orgânica, sal marinho, etc. Eles procedem de fontes naturais ou artificiais, que no caso seriam um subproduto da atividade humana. Veja artigo completo publicado em: Dossiê ORBs.
Mas o fato é que esse tema ainda gera muita polêmica! Embora esteja mais que comprovado incontestavelmente a verdadeira natureza dos ORBs, muitas pessoas não estão corretamente informadas sobre o assunto. Um bom exemplo é a foto abaixo junto do relato que recebemos:

O Relato:
"Sou professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pesquisador na área de Matemática e possuo um curso Pré-Vestibular em Porto Alegre. Domingo passado, dia 5 de junho, dia do jogo da seleção brasileira de futebol aqui em Porto Alegre, um professor do nosso curso ao fotografar o por do sol sobre o aeroporto, capturou a imagem de um disco voador com muita clareza. Gostaria de orientações sobre como proceder com esta foto digitalizada. É um objeto redondo com bordas bem definidas na posição vertical". Por uma questão de ética, não divulgarei o nome e o e-mail da pessoa que enviou esse relato.
Sendo assim decidimos realizar varias experiências para comprovar na prática o que defendemos: os ORBs são apenas reflexos fora de foco.Fotos surpreendentes, realmente difíceis de imaginar.
Um ano luz tem 5.865.696.000.000 milhas de comprimento. Isto seria, aproximadamente 6 trilhões de milhas, viajando, na velocidade da luz, durante um ano.
As 10 melhores fotos captadas pelo telescópio Hubble no espaço sideral:
1º- A Galáxia do Sombrero - distante 28 milhões de anos luz da Terra - foi eleita a melhor foto, captada pelo Hubble. As dimensões desta Galáxia, oficialmente denominada M104, tem uma aparência espetacular, com 800 bilhões de sois e um diâmetro de 50.000 anos luz.
2º -A Nebulosa da Formiga, que é uma nuvem de poeira cósmica e gás, cujo nome técnico é Mz3, assemelha-se a uma formiga quando observada por telescópios fixos. Esta Nebulosa, esta distante da nossa Galáxia, e da Terra, entre 3.000 a 6.000 anos luz.
3º - Em terceiro lugar está a Nebulosa NGC2392, chamada Esquimó, pois se assemelha a um rosto circundado por chapéu ou gorro enrugado. Este chapéu, na realidade, é um anel formado por estruturas ou restos desagregados de estrelas mortas. A Esquimó está há 5.000 anos luz da Terra.
4º - Em 4º lugar temos a Nebulosa Olho de Gato, que tem uma aparência do olho esbugalhado do feiticeiro Sauron do filme "O senhor dos anéis".
5º - A Nebulosa Ampulheta, distante 8.000 anos luz, que tem um estrangulamento no meio, por causa dos ventos que modelam a nebulosa, serem mais fracos na sua parte central.
6º - Em 6º lugar está a Nebulosa do Cone. A parte que aparece na foto tem 2.5 anos luz de comprimento (o equivalente a 23 milhões de voltas ao redor da Lua).
7º - A Tempestade Perfeita, uma pequena região da Nebulosa do Cisne, distante 5.500 anos luz; descrita como "um borbulhante oceano de hidrogênio, e pequenas quantidades de oxigênio, enxofre e outros elementos".
8º - Noite Estrelada, assim chamada por lembrar aos astrônomos um quadro de Van Gogh com este nome. É um halo de luz que envolve uma estrela da via Láctea.

9º - Um redemoinho de olhos "furiosos" de duas galáxias, que se fundem, chamadas NGC 2207 e IC 2163, distantes 114 milhões de anos luz na distante Constelação do Cão Maior (Canis Major).
10º- A Nebulosa Trifid. É um "berçário estelar", afastado da Terra 9.000 anos luz, e é o lugar onde nascem as novas estrelas.


Perguntas muito comuns costumam surgir quando pensamos na natureza, em suas proporções macroscópicas: o Universo é infinito? Não, ele é finito, tem a forma esférica, possui a idade aproximada de 20 bilhões de anos e um raio de 20 bilhões de anos-luz. Mas o Universo não é tudo o quê existe? A resposta também é não, o Universo é tudo o quê pode ser observado.

A diferença é muito sutil e pode até parecer que não tem sentido. Mas tem, e muito. Na verdade, é razoável supor que existe uma quantidade imensa de estrelas e galáxias que estão irremediavelmente fora de nosso alcance de observação, sobre os quais por incrível que pareça nada podemos saber. E, justamente por que não podem ser observados, não estão no Universo, tal como entendido pela Física.

Para entender melhor o quê se quer dizer, chamamos essa relativa limitação do Universo de horizonte cósmico. Mas não é nenhum bicho de sete cabeças. No cosmo, o horizonte é criado pelo tempo, que é a quarta dimensão para os físicos. O tempo é que cria esse horizonte no espaço, e não é difícil ver por que. Primeiro, temos que lembrar uma regra básica: toda a informação no Universo viaja no máximo com a velocidade da luz, 300.000km/s. Isto posto, também é preciso notar que o Universo tem 20 bilhões de anos de idade. Ou seja, esse é o tempo máximo que qualquer informação teria para chegar até a Terra. E a distância máxima que se pode percorrer neste período é de 20 bilhões de anos-luz, sendo que um ano-luz mede 9,5 trilhões de quilômetros. Esse é o espaço que a luz cobriria. Em outras palavras, tudo o que está a mais de 20 bilhões de anos-luz não pode ser observado, porque a luz de uma hipotética estrela que esteja além dessa distância, ainda não teve tempo de chegar até aqui (veja infográfico). Se olharmos para o ponto mais longe do Universo, estaremos vendo o que aconteceu a 20 bilhões de anos, quando o Universo estava nascendo da grande explosão chamada Big-Bang. O pior, é que não há meio de chegarmos mais perto desse limite do Universo. Vamos imaginar que estivéssemos em outra galáxia, distante da Via Láctea. Neste caso, o horizonte cósmico andaria junto com o observador. Ele se estenderia um pouco mais para frente, mas também se encurtaria um pouco mais para o lado de trás, escondendo parte do Universo que vemos da Via Láctea.

Fig 12.1: O espaço depois da esfera neste desenho representa uma região que não se pode observar sobre o qual a Física nada pode dizer. O Universo para os físicos é o quê se encontra dentro da esfera menor, com a Terra no centro.

1- Estrela hipotética além do horizonte: não se pode dizer se ela existe ou não, pois sua luz não teve tempo de chegar até nos.

2- Horizonte cósmico: os astros que estiverem além dessa esfera, não podem ser observados e por isso não fazem parte do Universo.

Infelizmente, ainda temos outros problemas. Imagine por exemplo, que uma nave espacial fosse explorar a região da fronteira para enviar informações a Terra. Então, durante a viagem, o horizonte cósmico ia aumentar, expandindo-se com a velocidade da luz. Se a nave tivesse a mesma velocidade, depois de um ano esta estaria vendo um novo horizonte, pois ela estaria há dois anos-luz à frente do antigo: um por causa da viagem da nave, e mais um por causa da expansão do horizonte. Tudo bem. Mas, as informações enviadas a Terra demorariam ainda um ano para chegar aqui. Contando o tempo da viagem, teriam se passados dois anos do lançamento da nave. Mas nesse tempo estaríamos vendo daqui mesmo, no conforto do nosso lar, um horizonte dois anos-luz maiores: exatamente igual ao que estaria chegando às fotografias enviadas pela nave. No fim das contas, a viagem teria sido inútil.

Fig. 12.2 (A): A figura mostra duas ilustrações. Na primeira ilustração, uma nave é lançada da Terra para que percorra na velocidade da luz, à distância de um ano luz, para que possa enxergar além do horizonte cósmico e enviar imagens da luz das estrelas que ainda não tiveram tempo de chegar até nós.

Fig. 12.2 (C): A nave tira retratos e envia as fotografias para a Terra na velocidade da luz. Só que neste instante já se passaram dois anos, o tempo necessário para que a luz da nossa estrela pudesse percorrer o espaço até a Terra. Estaríamos vendo daqui mesmo sem ter precisado sair do lugar. No fundo, a viagem foi uma perda de tempo.
Em nossa Terra temos muitos bilhões de seres vivos, se movimentam, necessitam de condições ambientais para sobreviverem e de alimentos. A dependência principal é do ar, da água e da temperatura.

Nenhum de nossos parceiros na existência se reúnem para tomar decisões, agem pelo que chamamos simplesmente instinto. Mas o homem é fruto da evolução de uma espécie animal que devido às suas necessidades foi agregando capacidades maiores que os demais. Razão de se sobressair diante da proliferação de espécies no planeta. Com isto, e para atender seus desejos, a inclusão de maiores números de neurônios foi sendo adicionada em seu cérebro pela natureza.

Para que atingisse sua capacidade plena, foram necessários milhões ou até bilhões de anos, fator que o faz possuir uma caixa craniana incomparável. Fruto da Terra e semente dela sobreviveu a cataclismos. Tão logo teve consciência, construiu civilizações, várias vezes foi sufocado e retornou.

Diante deste quadro, não podemos relegar Deus a um segundo plano, pois em realidade somos a sua criação máxima, tal qual nos diz a bíblia, somos parte do barro da Terra. Temos uma finalidade: ver a natureza conscientemente, ver as outras estrelas e acreditar em outros mundos que existem ao redor delas. Mais ainda, ELE não colocaria o “homem” apenas num cantinho da grande espiral.

Imaginar mundos habitados ainda é nossa opção, podemos não alcançá-los, mas saber que existem já é possível.

Se ainda não temos naves para viajarmos até eles, isto não quer dizer que muitas civilizações já não tenham conseguido.

Não podemos desejar que os habitantes de “terras” distantes sejam iguais a nós fisionomicamente, pois até entre nós existem diferenças.

A realidade dos OVNIS é fato, não mera especulação dos meios de comunicação, embora o assunto muitas vezes seja mesclado de sensacionalismos ou de inverdades.

Fotos confiáveis mostram que vez ou outra conseguem chegar até nós. Muitas coisas ficam no terreno das dúvidas, nem por isto podemos descartá-las, principalmente quando falamos em abduções, em naves capturadas, etc. Contudo, muito cuidado devemos ter para não acreditar em muitas coisas que até nos pareçam evidentes.

Pela lógica, as viagens estelares parecem impossíveis diante de nossa atual capacidade tecnológica, mas devemos lembrar que apenas nos últimos 100 anos é que demos um passo significativo em nossos conhecimentos. Há bem pouco tempo os animais faziam os transportes e o homem vivia num sistema arcaico. Se num período tão curto já estamos utilizando a nanoeletrônica, podemos definir um futuro fantástico. Tudo depende da própria estabilidade do planeta. Se não houver novos cataclismos num espaço de mil anos, a ciência será irreconhecível por nós. Viagens siderais poderão ser coisas da rotina. Quem sabe!

Vamos supor então que muitos planetas de nossa galáxia tenham uma estabilidade maior e que seus habitantes já dominem totalmente a ciência. Isto é o suficiente para entendermos as aparições de objetos oriundos de alguns deles.

Mas de onde podem vir?

Talvez pensar que possam atravessar a galáxia é um tanto utópico. O mais provável é que venham de estrelas próximas, numa faixa de 50 anos luzes, não mais que isto. No entanto, a vida deve existir até no centro da Via-Láctea.

As estrelas mais próximas e semelhantes ao sol são:

Zeta Tucanae – 23 anos luzes de distância;

82 Eridani – 20,2 anos luzes;

Tau Ceti – 11,8 anos luzes;

Epsilon Eridani - 10,7 anos luzes;

Alpha Centauri B – 4,4 anos luzes;

Alpha Centauri A – 4,4 anos luzes.

Estrelas com alta probabilidade de possuir um planeta habitável:

Alpha Centauri A – 4,4 anos luzes;

Alpha Centauri B – 4,4 anos luzes;

70 Ophiuchi A – 17,3 anos luzes;

Eta Cassiopeiae A – 18,0 anos luzes;

Delta Pavonis – 19,2 anos luzes;

82 Eridani – 20,2 anos luzes.

Ambas as tabelas mencionadas foram extraídas do Livro Alpha Centauri de Isaac Azimov.

No mesmo livro temos ainda a seguinte anotação: “Em 1963 um astrônomo americano Stephen H. Dole, deduzindo as melhores estimativas possíveis pelos dados concernentes ao nosso sistema solar, concluiu que talvez uma em 450 ou mais de estrelas apropriadas teria um planeta que poderia suportar a vida. Sugeriu que talvez houvesse 645.000.000 de planetas habitáveis somente em nossa galáxia”.

Seria oportuno pensar que mesmo uma estrela mais brilhante, conseqüentemente mais quente, poderá em certo ponto das órbitas planetárias fornecer uma temperatura adequada para a vida, portanto não podemos descartar outras que não se aproximem do sol.

A vida poderá ser encontrada em toda parte do Universo. É infinitamente mais fácil pensar desta forma do que acreditarmos sermos únicos na imensidão cósmica. Fugiria de qualquer lógica.

Podemos divagar e até concluir que o homem não tenha sido formado neste planeta, mas se assim não foi ele veio de outro onde havia condições semelhantes. Resultado: daria no mesmo.

De qualquer forma teria passado por um processo de evolução.

Mas não estamos falando disto e sim das naves que nos visitam.

Buscar no passado arqueológico provas para os UFOS pode não ser o caminho, embora haja muita discordância quanto a isto.

Vamos supor que nosso planeta sofra um cataclismo total agora. Que a humanidade pereça e apenas alguns poucos sobreviventes consigam escapar. Acabariam voltando para o primitivismo e dentro de aproximadamente 15.000 anos estariam em idêntica situação à de hoje.

Tudo teria mudado, vestígios de nossa época ficariam em pontos isolados, sem muito sentido para uma nova humanidade.

Se encontrassem um estádio de futebol, poderiam deduzir tratar-se de um local para lançamento de naves.

Bem, parece errada a forma de alguns autores deduzirem quase tudo como sendo extraterrestre que aqui estiveram.

O caminho para enquadramento dos UFOS é mais viável através da compreensão: seres que nos visitam, vindos de outras estrelas, através de aparelhos que fogem de nosso entendimento.

Neste caso, nunca estiveram no passado da Terra?

A evolução não será diferente em nenhum planeta. Pode ocorrer que uns são menos estáveis que outros. Em nosso caso, já tivemos várias mudanças globais e cada uma delas destruiu vidas.

Devemos lembrar que nosso mundo possui 4,5 bilhões de anos. Há bem pouco tempo em nossa identidade, a data de nascimento era de cerca de 12.000 anos no máximo, depois com Darwin, embora errado, ela se estendeu. Hoje já é quase certos alguns poucos milhões de anos. Mas mesmo assim, o que é seis milhões dentro da idade terrestre? Se as rochas pudessem falar!

De qualquer forma, o processo ocorrido no solo deste planeta não será diferente no solo de outro com as mesmas condições. Assim, naqueles que a estabilidade é duradoura, os seres inteligentes são capazes de alcançarem tecnologias fantásticas.
É formado em Tecnologia da Informação, é astrônomo e ufólogo. Jacques Vallée nasceu no dia 24 de Setembro de 1939 em Pontoise, perto de Paris - França. É mestre em matemática pela Sorbonee e também ensinou astrofísica na Universidade de Lile.

Na adolescência em Pontoise, duas coisas mudaram a sua vida: o avistamento de um OVNI no céu da sua cidade natal, "clássico, prateado e refletindo o Sol, com uma espécie de cúpula transparente" e a leitura de um livro de Amié Michel em 1958. Após a leitura deste livro de Amié Michel, Vallée passou a se corresponder com Amié Michel.

Durante seus estudos de astrofísica, Vallée observou outros OVNIS, que não teve como explicar.

Em 1961, começou a sua carreira profissional como astrônomo no Observatório de Paris.

Em 1962, deixou a França para fazer astronomia na Universidade do Texas (Estados Unidos). Ali desenvolve o primeiro mapa informatizado de Marte para a NASA.

Logo depois, Vallée começou a estudar na Northwestern University onde obteve um doutorado em Tecnologia da Informação.

Foi investigador do projeto NSF de rede de computadores, que desenvolveu o primeiro sistema de conferência sobre o ARPANET anos antes da aparição da Internet.

Trabalhou no Comitê do Conselho da Universidade de Michigan e na Escola de Engenharia.

Foi em 1961 que a sua primeira obra de ficção científica, "O Sub Espaço", foi publicada por Georges H. Gallet, diretor do "raio fantástico". Com esta obra, Vallée ganha o prêmio Jules Verne sob o pseudônimo de Jérome Série.

Depois Vallée é convidado para integrar a inteligência artificial e se junta ao projeto Blue Book.

Vallé sempre se interessou incessantemente pelos óvnis, e em 1966 propôs um sistema de classificação das observações de óvnis.

Foi escolhido por Steven Spielberg como modelo para o personagem Lacombe, o cientista francês interpretado por François Truffaut no seu famoso filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau.

Formado em Tecnologia da Informação, é astrônomo e ufólogo. Jacques Vallée nasceu no dia 24 de Setembro de 1939 em Pontoise, perto de Paris - França. É mestre em matemática pela Sorbonee e também ensinou astrofísica na Universidade de Lile.

Na adolescência em Pontoise, duas coisas mudaram a sua vida: o avistamento de um OVNI no céu da sua cidade natal, "clássico, prateado e refletindo o Sol, com uma espécie de cúpula transparente" e a leitura de um livro de Amié Michel em 1958. Após a leitura deste livro de Amié Michel, Vallée passou a se corresponder com Amié Michel.

Durante seus estudos de astrofísica, Vallée observou outros OVNIS, que não teve como explicar.

Em 1961, começou a sua carreira profissional como astrônomo no Observatório de Paris.

Em 1962, deixou a França para fazer astronomia na Universidade do Texas (Estados Unidos). Ali desenvolve o primeiro mapa informatizado de Marte para a NASA.

Logo depois, Vallée começou a estudar na Northwestern University onde obteve um doutorado em Tecnologia da Informação.

Foi investigador do projeto NSF de rede de computadores, que desenvolveu o primeiro sistema de conferência sobre o ARPANET anos antes da aparição da Internet.

Trabalhou no Comitê do Conselho da Universidade de Michigan e na Escola de Engenharia.

Foi em 1961 que a sua primeira obra de ficção científica, "O Sub Espaço", foi publicada por Georges H. Gallet, diretor do "raio fantástico". Com esta obra, Vallée ganha o prêmio Jules Verne sob o pseudônimo de Jérome Série.

Depois Vallée é convidado para integrar a inteligência artificial e se junta ao projeto Blue Book.

Vallé sempre se interessou incessantemente pelos óvnis, e em 1966 propôs um sistema de classificação das observações de óvnis.

Foi escolhido por Steven Spielberg como modelo para o personagem Lacombe, o cientista francês interpretado por François Truffaut no seu famoso filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau.