quarta-feira, 28 de outubro de 2009

SUPOSTOS EXTRA TERRESTRES - Testemunha do Caso de Roswell conta sua estória






Os principais estudos da Ufologia são baseados em testemunhos de pessoas que foram protagonistas de experiências ufológicas. Sendo assim, a testemunha passa a ser um fator crítico para toda e qualquer investigação da casuística e merece uma atenção especial. Num primeiro momento, o grande enfoque dos pesquisadores era averiguar se as testemunhas padeciam de alguma doença mental, se ansiavam pela fama ou necessitavam de dinheiro. Se esses três elementos não estivessem agindo diretamente no relato da testemunha, ele era considerado autêntico.

Mas com o passar do tempo, os ufólogos perceberam que esses fundamentos não eram suficientes para se classificar os relatos das testemunhas, pois, além da estabilidade mental e intenções, percebeu-se que outras variáveis interferiam diretamente em seus relatos: os moldes culturais, seus valores e seu meio. Tendo em vista que, salvo um eremita, ninguém é completamente refratário à satisfação que produz a fama. Qualquer ser humano que seja alheio ao entusiasmo, à especulação, ao medo e à fantasia é, sem dúvida, uma pessoa fora da "normalidade" de acordo com a média da população.

Assim, fica a questão: é realmente possível haver qualquer relato ufológico isento de distorção? Não, realmente não há! Então, cabe ao pesquisador ufológico estudar essas possíveis variáveis para que fique habilitado a "filtrar" o melhor possível tais distorções. Vamos buscar entender um pouco sobre as possíveis distorções que um caso sofre, desde o momento em que acontece efetivamente até o que fica modelado na descrição de uma testemunha.

O aparecimento incide sobre a percepção da testemunha que, a princípio, a recolhe distorcida. Isso acontece, por exemplo, com a incapacidade humana para ver cores infravermelhas ou para perceber sons ultra-sônicos. Assim podemos afirmar que o que apreendemos no ato do avistamento está diretamente relacionado com as limitações de nossos órgãos sensoriais. E, para se somar a essas limitações, estão as variáveis circunstanciais: localização da testemunha, possíveis obstruções de seu campo visual, seu estado de ânimo, o cansaço ou sono e, principalmente, suas deficiências oculares e auditivas. Tendo todas essas variáveis agindo diretamente na apreensão de um avistamento, podemos afirmar que o fato é, na verdade, um “avistamento percebido” e que pode ser bem diferente do fenômeno efetivamente.

Depois de apreendido, o avistamento sofre, inevitavelmente, uma filtragem pela bagagem cultural e mental da testemunha, constituído pelas suas crenças, tabus e hábitos de racionalismo. Por exemplo: uma testemunha da selva africana tende a equiparar o observado com elementos extraídos do seu habitat natural, enquanto que uma testemunha de um país desenvolvido o compara com símbolos do seu universo técnico. Uma testemunha determinada pode chamar de "paus" ao que a outra chamaria de "pés articulados". Alguém pode fazer comparações com materiais rudimentares – parecia um tronco voador – e outros com símbolos mais modernos – era semelhante a um foguete.

Também, de acordo com as disposições mentais da testemunha no ato do avistamento, uma pessoa pode prender sua atenção no conjunto do avistamento, enquanto a outra pode prender sua atenção em algumas partes isoladas do conjunto. Tudo isso faz com que o "avistamento percebido" sofra novas distorções ao ser apreendido pela testemunha e se transforme em "avistamento interiorizado", que também sofre modificações de acordo com a transmissão desses elementos: desde ausência de um vocabulário apropriado por parte da testemunha até o recolhimento deste conteúdo por um outro meio de comunicação.

Não é a mesma coisa uma declaração de uma pessoa acostumada a utilizar expressões científicas ou cultas, que a de uma pessoa limitada pela sua situação cultural e um vocabulário simples e escasso. Da mesma forma não é a mesma coisa que a declaração seja recolhida em fita magnética e publicada, do que se é escrita por um divulgador sensacionalista e divulgada com ênfase em alguns poucos aspectos – as partes mais misteriosas e subjugantes do evento. A contemplação de todo esse processo, pelo qual o avistamento chega a ser divulgado, nos leva necessariamente a uma constatação de suma importância: Não podemos conceber que o que lemos ou conhecemos de um avistamento ufológico é um registro fiel do fenômeno em si. Na verdade, estamos lidando com uma observação, interpretação e descrição impregnada de distorções de um fenômeno avistado – o que não representa questionar a honestidade da testemunha.

Para melhor compreensão, vamos ilustrar o que foi aqui colocado com um exemplo da casuística de nosso país. No caso Bete e Débora, registrado no livro "Seqüestros Alienígenas – Investigando Ufologia com e sem Hipnose", de Mário Rangel, os testemunhos foram concordantes. No entanto, como o próprio Rangel comentou, houve pequenas diferenças que não comprometem a validade do caso. Bete descreveu a luz que viram do UFO como sendo branca e Débora, por sua vez, relatou como sendo de cor alaranjada e coberta de névoa.

Também há uma pequena diferença de forma nos desenhos que ambas fizeram do UFO. Tudo isso pode ser justificado, em parte, pelo impacto emocional que as testemunhas sofreram ao se depararem com um fenômeno dessa magnitude, ao foco de atenção que cada uma teve individualmente, seus conteúdos internos etc. Com essas variáveis atuando, podem acontecer distorções na observação, na interpretação e na descrição por cada uma das testemunhas em separado – acarretando em algumas descrições diferenciadas de um mesmo fenômeno observado.

A blogosfera russa parece animada com o mais novo "mistério" dos círculos na neve. Mas como os círculos na areia que já surgiram em várias praias brasileiras, e que já chegaram a enganar ufólogos tupiniquins, são apenas brincadeiras. A distância das ranhuras é quase sempre aproximadamente o de um pé humano… o que não é mera coincidência. Mais imagens e links (em russo) no blog Infinite8.

Esqueleto que os ufologos supõem que possa ser um esqueleto de um extraterrestre

Ele apresenta uma cabeça desproporcional ao corpo, com 97 cm de circunferência, arcada dentária completa, seis dedos nos pés, globo ocular diferenciado e uma altura total por volta de 50 cm, sendo que a partir da traquéia até a bacia são 12 cm. A exposição ocorrerá na terça-feira, na escola estadual Alcebiades Calhao, em Cuiabá (MT).
"A rede de televisão japonesa Asahi foi com uma comitiva ao nosso museu em 2005 e fizeram o convite para que participássemos de um documentário para analisar o esqueleto. O interessante é que também fizeram uma reconstituição. Eles realizaram exames que mostraram que ele (o suposto extraterrestre) difere da realidade humana, principalmente porque a densidade óssea é de 2 a 30, enquanto a de um ser humano varia de 500 a 1.500", ressaltou Wellington Estevanovic.
Segundo Estevanovic, nos testes foi observado se haveria a possibilidade de a criatura ter tido hidrocefalia. No entanto, essa hipóteses foi afastada.
Acervo
Outra peça que chama a atenção do público é uma criatura que não é morcego, tem parte humana com características de macaco, asas separadas do braços, garras nos pés e nas mãos, e uma estatura de 35 cm. Para os ufólogos, a criatura pode ter uma ligação com a lenda indígena dos índios morcegos.
Além disso, há outros "seres" intrigantes na exposição: múmias de uma criança gato, de criança com duas cabeças e de um adulta egípcia plebéia. Ao ser questionado sobre a origem das peças, Wellington Estevanovic não soube responder.
"Meus antepassados vieram da antiga União Soviética ao Brasil antes da Primeira Guerra Mundial. O que sabemos é que Wladimir Stevanovich tinha vontade de criar algo diferente. Oficialmente, o Museu de História Natural Wilson Estevanovic foi do meu pai. Ele existe há 10 anos e temos mais de 25 mil peças", salientou.
Segundo Wellington Estevanovic, o museu surgiu com a finalidade de divulgar os conhecimentos na área das ciências naturais e é destinado a professores e alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, além da comunidade em geral. As áreas do conhecimento são astronomia, arqueologia, anatomia, antropologia, egiptologia, geologia e biodiversidade.
A visita à cidade de Cuiabá faz parte do 11º Projeto Maomé que é levar o museu ao público brasileiro em diversas cidades do Brasil. Neste ano, o Museu de História Natural Wilson Estevanovic visitou as cidades de Cachoeira Dourada (GO) e Capinápolis (GO). Além da capital de Mato Grosso, o proprietário do museu pretende levar a exposição para as cidades de Chapada dos Guimarães e Barra do Garças, local onde existem lendas indígenas sobre extraterrestres.
Criaturas x lendas
Para o psicólogo Ataide Ferreira da Silva Neto, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) e consultor da revista UFO, o importante das criaturas que serão expostas no Museu Wilson Estevanovic é a interação das lendas indígenas das regiões do sul do Pará, sul do Amazonas e no Mato Grosso, com os índios Bororos e Xavantes.
"Se é um fato ou criação psicológica, a ciência tem que ficar a par do que se apresenta de novo. O que temos catalogado no museu são duas peças de fundamental importância para o estudo científico, pois existem relatos coincidentes de lendas indígenas sobre índios morcegos e seres vindos das estrelas, que teriam uma cabeça mais avantajada que o corpo. Como explicar que tribos indígenas que nunca se conheceram tem o mesmo relato?", questiona Ataíde Ferreira da Silva Neto.
O presidente da AMPUP citou as lendas dos índios Bororos e Xavantes. Eles relatam histórias de semideuses que seriam criaturas pequenas de mais ou menos 1,20 m, com a cabeça desproporcional ao corpo. Alguns teriam três, outros quatros e outros seis dedos nos pés.
"O mais interessante é que temos em Barra do Garças uma caverna que cujo nome é Gruta dos Pezinhos. Lá há marcas de pés com três, quatro e seis dedos. Elas existem há mais de 10 mil anos e estão por todos os lados dentro da gruta", ressalta.
A outra lenda se refere aos índios morcegos que possuíam extrema força física, moravam nas cavernas e saíam somente à noite. Eles guardariam ferozmente os mistérios da cadeia de montanhas da Serra do Roncador, em Barra do Garças.
Existem registros de que o explorador inglês, Percy Harrison Fawcett, que teria inspirado o diretor Steven Spielberg na criação do personagem Indiana Jones, visitou Barra do Garças por volta de 1919, em busca de vestígios de uma cidade perdida, que teria os descendentes de Atlantis.

Após ficar desaparecido por meio século em função do seu pouco brilho, o cometa 17P/Holmes voltou a ser localizado por astrônomos, informou a agência AP nesta quinta-feira.
Deixando uma nuvem de gás e poeira por onde passa, o cometa pode até ser visto a olho nu no hemisfério norte. Segundo os astrônomos, seu brilho aumentou um milhão de vezes desde que foi encontrado.
O cometa Holmes, que está a mais de 274 milhões de km da Terra, foi visto pela primeira há 100 anos atrás e aparece a cada sete anos, embora tenha permanecido oculto nos últimos 50 anos devido ao seu pouco brilho.

Em recente pesquisa nos EUA perguntaram a um grupo de jovens duas questões. A primeira foi a seguinte: Quem de vocês acredita em OVNIS? E a segunda foi: Quem de vocês acredita que quando se aposentarem vocês receberão benefícios da segurança social americana?
O resultado desta pesquisa deu uma enorme vantagem aos OVNIS. Isso mesmo: É mais fácil encontrar jovens na América que acreditam que algum dia eles verão um OVNI do que encontrar jovens que crêem que quando eles se aposentarem terão benefícios da segurança social americana.
Estamos em tempos de crise.

Esta frase do Gevaerd em resposta a um e-mail "UM INSULTO À INTELIGÊNCIA", me fez pensar em escrever este artigo.
Ao longo das décadas, e por que não dizer milênios, nossas civilizações têm convivido com seres estranhos à nossa raça. Os milhares de estelas, os mitos, as lendas e hoje em dia os relatos, nos dão conta da multiplicidade dos alienígenas que nos visitam ao longo de todo esse tempo.
Essa mesma multiplicidade associada aos relatos, depoimentos e mensagens de médiuns e sensitivos que são contatados telepaticamente, nos fazem pensar em seres que possam ser cientistas, médicos, colonizadores, mentores, caçadores, pesquisadores, guerreiros, conquistadores e até religiosos.
Podemos observar ao longo dos depoimentos de contatados, as mais variadas mensagens, bem como os mais variados comportamentos, assim como uma grande variedade de sua tipologia. O que nos parece ser comum a todos é a tecnologia usada para poder visitar a Terra, embora a variedade de suas naves, nos cause estranheza; algumas parecendo simplórias demais. Até mesmo certos "desenhos falados" de alguns seres, nos parecem figuras de desenho animado.
Certamente, temos que levar em consideração a dificuldade do contatado em descrever algo inusitado, incrivelmente fora do contexto de sua cultura. Como também, o fato do pesquisador não ter noção de desenho, de Astronáutica, Morfologia ou outra matéria importante para o processo de desenho falado.
Assim sendo, ao longo de todo esse tempo que convivemos com os mitos, lendas, relatos e mensagens, pouco podemos ter de concreto que possa agradar gregos e troianos.
Chega então, o momento de mostrar alguns exemplos que atravessaram o tempo e outros que agora se mostram com mais nitidez.



1 -Atributos do espaço sideral, tais como sistemas planetários, figuras flutuantes no espaço e isentos de gravidade, bem como dispositivos de seres alienígenas visitando a Terra. Segundo a tradução da escrita assíria feita pelo assiriólogo Fred Talmimi, a tradução mais coreta para o sentido do originário termo assírio "deus", deveria ser " na ponta sobre as chamas".
É só reler Ezequiel:
... havia uma semelhança de trono de safira e sobre esta semelhança de trono havia uma semelhança de homem sentado. E vi como uma espécie de um metal brilhante, como o aspecto do fogo, no interior e em volta dele. Da cintura para cima e da cintura para baixo vi como um fogo que resplandecia ao redor..."
Ez, 1, 26-28

Divindade da Colômbia

2 – Estatueta de pedra de uma divindade desconhecida da Colômbia, à qual se atribui a idade de quase 3 milênios. Podemos perceber a roupa típica de um astronauta.

Índios hopis – Arizona, EUA

3 – Nesse exemplo recorremos aos índios hopis, do Arizona, EUA, que confeccionavam bonecos e máscaras, segundo modelos tradicionais que personificavam "seres espirituais superiores", os Katchinas", cuja visita teriam recebido nos primórdios dos tempos.

Índios Xikrin do Alto Xingu – Brasil

4 – Aqui no Brasil, na região Amazônica do Alto Xingu, um ramo da nação Caiapó, os índios Xikrin, acreditam ser descendentes dos alienígenas. Até hoje, confeccionam máscaras e roupas de palha, representando Bep Kororoti, um ser espacial que conviveu com eles no Xingu, vindo numa "canoa voadora".

Villa-Boas

5 – O tipo "venusiano" do caso Adanski que dava mensagens e o levava para viajar em sua nave e, o tipo do caso Villa-Boas que o abduziu para exames e ter relações sexuais com uma fêmea alienígena. No primeiro temos fotos, no segundo, efeitos físicos.

Desenhos de Antônio Alves Ferreira de seus abdutores

6 – os tipos apresentados por Antônio Alves Ferreira, caso pesquisado pela inesquecível Ireni Granchi, mostra seres alienígenas uniformizados como militares. Neste caso, Antônio pode ver maquinários e armas potentes, além de ter presenciado a duplicação de um sósia perfeito. Antônio garante já ter viajado 11 vezes ao planeta destes seres.
Cabala (caso Tasca)
7 – No caso Antônio Tasca ocorrido em Chapecó, SC , aparece uma personagem chamada Cabala que lhe transmite advertências sobre as armas nucleares, sobre as dominações políticas, econômicas e financeiras e da proliferação humana descontrolada. Fala do corpo, da mente, do espírito e de Deus.

Pequena galeria dos tipos mais comuns de Ets

8 – Ao longo dos tempos a casuística ufológica, vem retratando inúmeros tipos alienígenas que nos demonstram uma real e concreta realidade da multiplicidade alienígena. Ela é tão vasta que daria para escrever uma coletânea de livros a respeito. (Quem sabe num futuro ainda o faça). Porém, no momento procuro dar vazão ao questionamento sobre se existe ou não uma variedade de seres alienígenas. E podemos perceber que há muito tempo somos visitados por seres estranhos a nós, não só na morfologia como, também, no comportamento e até na estrutura molecular. Já houve caso de cura como também de seqüelas em humanos causadas por seres de diferentes espécies.
Certamente, eles estão vindo de lugares adversos com outra cultura e intenções das mais variadas possíveis. O ser humano quando imbuído de sua roupagem de conquistador, exterminou povos, escravizou outros, e por que não esperamos atitudes semelhantes de seres que aqui descem? Basta lembrarmos dos casos de abdução!
Precisamos tomar consciência da multiplicidade desses seres a ponto de estarmos preparados para as mais diversas formas na estrutura como no seu comportamento. Muito apropriada a frase do Gevaerd que, por sinal, contribui muito para a informação ufológica.
Não posso deixar de mencionar aqui algumas criaturas que fazem parte da casuística, mesmo que não tenham a aprovação de uma grande parte dos ufólogos.

Reptilianos: segundo relatos, muito atuantes na África.

9 – Estes seres com aparência reptiliana têm surgido ao longo de nossa história, com uma freqüência pouco conhecida da maioria dos interessados em Ufologia. Pode parecer estranho, fantasia ou até mesmo psiquismo de quem o mostra. Mas, temos indícios palpáveis de sua veracidade. Principalmente em alguns paises da África, junto a povos de cultura antiga com repercussões até hoje em dia, onde seu maior pesquisador é Credo Mutuwa.
O fato é que não podemos descartar nenhuma das hipóteses e temos que dar crédito aos contatados e seus relatos. O que pode nos parecer absurdo hoje, amanhã com mais estudos e pesquisas, pode ser uma verdade que nos fará buscar ainda mais relatos, que antes nos pareciam fantasiosos.
Sou totalmente a favor da tese de que há sim, uma multiplicidade de tipos alienígenas nos visitando desde nosso remoto passado até hoje e, certamente, ainda será assim por muito, muito tempo.

Será que foi uma anomalia climática ou um OVNI?

É muito irônico como nós entregamos nossas vidas a pessoas que deveriam ser altamente respeitáveis, e ao mesmo tempo não acreditamos em suas palavras?

O caso em questão ocorreu no dia 7 de novembro de 2006, quando um OVNI foi observado no Aeroporto internacional de O'hare. Doze empregados da United incluindo dois pilotos, um gerente, um mecânico, e outros testemunharam um objeto em forma de disco que pairou a 1.900 pés sobre portão C-17 por volta das 4:30hs da tarde.
Os relatórios dos empregados continham fortes preocupações de segurança. Mais tarde foram pedidos para eles descrevessem e desenhassem o que eles testemunharam. Eles também foram instruídos pelo o FAA para evitar falar sobre este assunto em qualquer hipótese.
O Jornal A Tribuna de Chicago fez a cobertura da história e perguntou a United o que tinha acontecido. Eles simplesmente negaram tudo... Até que o Ato de Liberdade de Informação foi solicitado. Eles contaram a Tribuna que algo havia acontecido e que tinha sido uma anomalia climática.

Agora, não tenho mais segurança nas palavras das autoridades e pessoas, mas continuo a confiar muito mais nos pilotos para saber o que está realmente acontecendo em nossos céus do que a maioria das pessoas. Também duvido que doze pessoas concordaram um dia em inventar uma história sobre OVNIS e que da noite para o dia elas simplesmente passassem a ignorar o que elas informaram prejudicando inclusive a suas imagens perante a opinião pública.
Se nós não podemos confiar em pilotos, exército, polícia, e outros relatórios feitos por pessoas respeitáveis, então em quem podemos confiar nossas vidas?

Acho engraçado o modo como os religiosos e alguns filósofos, ditos espiritualistas ou metafísicos, pedem condições de igualdade com a ciência. Dizem que a ciência não pode se considerar "o único bastião
da realidade" ou da verdade e que precisa reconhecer seus limites. Recomendações louváveis, mas que são anacrônicas ou dirigidas ao destinatário errado. Hoje, definir a ciência como um repositório de verdades, representações precisas da realidade e que não admite seus limites não passa de cientificismo. Essa concepção fomentada em relação à ciência é mais positivista que científica e foi abandonada como postura filosófica da ciência desde o início do século passado. É curioso notar que o positivismo tem tantos pontos em comum com as religiões que Comte se utilizou dele para fundar a sua própria. Portanto, não há nenhum problema para a ciência admitir que não é "o único bastião da realidade" e que tem seus limites. Isso não lhe afeta, a verdade não é um conceito que lhe faça falta; aliás, até lhe atrapalha. Agora, será que os religiosos e filósofos metafísicos estarão dispostos a agir da mesma forma? Desejarão ou mesmo poderão abandonar a convicção que os mantêm de que são "o único bastião da realidade", que são "o caminho, a verdade e a vida" e que seu método de conhecimento é ilimitado, já que provém de fonte onisciente? Poderia qualquer uma dessas religiões ou metafísicas de massa renunciar à pregação da verdade? Eles exigem que a ciência admita o que eles mesmos nunca tiveram a intenção de admitir. E nunca terão, pois quando abrirem mão de possuir a verdade revelada diretamente da divindade, não poderão mais segurar seus fiéis. Então, falam das limitações da ciência como se houvesse um conhecimento menos limitado que o dela; aquele que defendem, logicamente.

Também apelam para que sejamos céticos quanto ao que é dito cientifico. Tudo bem, nada demais; ser cético já é uma recomendação recorrente e útil para todo bom cientista ou livre pensador. O ceticismo não precisa ser incorporado à ciência, ele já é a base metodológica dela. Dizer para um cientista ser cético é o mesmo que dizer a um profissional que faça bem o seu trabalho. Chega a ser algo pouco educado para se falar. Logo, não haverá qualquer resistência de nossa parte em assumir uma postura cética, não temos nada a perder com isso, só a ganhar. Contudo, enquanto exortam para que sejamos cético em relação a ciência; eles se sentem no direito inalienável de usar o recurso da fé quando e onde bem quiserem. Querem que a lógica e a evidência pautem nossos pensamentos, mas quando esses requisitos não lhes favorece, acham perfeitamente legítimo recorrer aos seus dogmas e fechar o assunto como questão de crença e sentimento religioso.

Sim, os religiosos e metafísicos desejam um dialogo com os céticos, mas tem que ser nos termos deles; onde o debate seria um jogo de cartas marcadas que só privilegiaria o discurso deles. Qualquer outra forma de debate equilibrado eles desqualificam como "um desrespeito à dimensão espiritual do conhecimento religioso" ou "incapacidade de transcender até o conhecimento metafísico". Seja lá o que isso signifique.

Bom, não importando que eles não façam da parte deles, faremos da nossa. Vamos apresentar os "limites" do conhecimento científico. Algo que, por sinal, sempre me preocupo em fazer ao início de minhas palestras sobre "aumento do aquecimento global". E o faço bem ao gosto de nossos "críticos", chamando de modo irônico nossas limitações de "pecados".

Comecemos por fazer essa apresentação usando as palavras do físico Richard Feynman.

"O conhecimento científico pode ser descrito como um grupo de asserções com graus variáveis de incerteza; algumas mais prováveis que outras, mas nenhuma absolutamente certa".

Feynman está honestamente apontando o aspecto incerto do conhecimento científico; mas, lembrando o filme "Seven", esse é um dos sete pecados capitais que a escolástica lhe imputa. A escolástica é uma modalidade de pensamento cristão surgida na Idade Média, que tenta conciliar a racionalidade platônica e aristotélica com a concepção cristã de contato direto com a verdade revelada. Por extensão de sentido, passou a designar qualquer filosofia elaborada em função de uma doutrina religiosa; cujos seguidores perpetuam uma doutrina acrítica, ortodoxa, tradicionalista e dogmática. Vamos então conhecer esses setes pecados capitais cometidos por nosso detetive segundo a concepção escolástica.

O conhecimento científico é verdadeiro? Não, mas também não é falso. Pretende ser plausível, o máximo que for capaz. Não se apresenta como verdade, se expressa por probabilidades. Portando, seu primeiro pecado capital é a probabilidade.

O conhecimento científico é indubitável? Não, mas também não é duvidoso. Prima por ser dubitável, sendo inseparável da dúvida, que não o deixa se estagnar no dogmatismo. Portando, seu segundo pecado
capital é a dúvida.

O conhecimento científico é perfeito? Não, mas também não é malfeito. Por ser imperfeito, é plenamente perfectível e, por ser uma obra aberta e inacabada, está sempre pronto para reformular-se. Portanto,
seu terceiro pecado capital é a imperfeição.

O conhecimento científico é definitivo? Não, mas também não é indeciso. O seu parecer é decisivo e não hesita, sabendo que seu risco de errar foi minimizado, dentro das circunstâncias, mas que não foi
eliminado completamente. Portando, seu quarto pecado capital é a contingência.

O conhecimento científico é provado? Não, mas também não é inválido. Observação e experimentação fazem dele a representação da realidade mais provável criada até hoje. Mesmo assim, não pode fazer afirmações categóricas sobre ela. Portando, seu quinto pecado capital é a refutabilidade.

O conhecimento científico é descoberta? Não, mas também não é ilusório. Inventa modelos que tentam reproduzir, com êxito progressivo, o funcionamento da natureza; o que não evidencia serem descrições fiéis de como ela realmente é. Portando, seu sexto pecado capital é a invenção.

O conhecimento científico é certo? Não, mas também não é errado. Tem um nível de incerteza que sempre está se esforçando por tornar o menor possível. Portando, seu sétimo pecado capital é a incerteza.

Agora, faço um desafio para que os defensores de outros métodos de conhecimento não científicos façam uma autocrítica tão profunda quanto a ciência é capaz de fazer. Ela não tem medos de suas limitações; aliás, sempre as enfrentou e analisou franca e metodologicamente. Esse é um de seus maiores méritos, o qual lhe dá a capacidade de reformular-se e lutar contra posições dogmáticas.

Há um tempo a Rede Globo de Televisão produziu um filme entitulado de "Existência de Disco Voadores é compravada cientificamente".
O filme é simples e mostra alguns casos que estão em aberto até hoje.
O mais interessante neste filme é que apesar de toda falta de crédito no meio científico mundial, a ufologia existe de uma forma velada entre os experts da ciência.
Por mais que os céticos queiram desmoralizar o fenômeno UFO, a verdade é que até hoje este fenômeno vem acontecendo e as grandes mentes e inteligências de nosso planeta ainda não conseguiram explicar de forma convicta e definitiva este fenômeno que conta com milhões de avistamentos e casos em todo o mundo.
É claro que quantidade não quer dizer nada. É claro que ninguém ainda tem uma explicação definitiva para o que está acontecendo. As perguntas continuam e ainda perdurarão por muito tempo, mas o interessante é que mesmo com toda a depreciação que a ufologia sofre pelos céticos que se julgam intelectuais, existe uma preocupação velada sobre o tema e nem o lado crente e nem tampouco o lado cético conseguiu esclarecer este fenômeno de forma definitiva ainda.
Claro que existem várias fraudes. As estatísticas demonstram que apenas 3% dos casos permanecem inexplicados. Nos casos arquivados pelo projeto Blue Book nos Estados Unidos o número de casos insolúveis é ainda maior.
Concluindo o raciocínio, a verdade é uma só: Apesar de todos os preconceitos que a ufologia sofre do meio científico e cético, no fundo todos respeitam este fenômeno e NINGUÉM ainda neste mundo passou perto de uma explicação definitiva para o que vem ocorrendo há milhares de anos nos céus de nosso planeta.
Assistam este vídeo clicando aqui ou na figura abaixo:

Escorpião pré-histórico gigante é descoberto
Por Administrator
23 de novembro de 2007
Pesquisadores europeus encontraram a garra fossilizada de um escorpião do mar de 2,5 metros de comprimento em uma pedreira, na Alemanha, segundo artigo publicado na revista especializada Biology Letters.
A espécie viveu há 390 milhões de anos e foi nomeada Jaekelopterus rhenaniae. Ela teria habitado rios e pântanos

Garra do escorpião

Segundo os cientistas, o tamanho do escorpião sugere que outros animais, como aranhas, insetos, caranguejos e criaturas similares podem ter sido muito maiores no passado do que se pensava.
Veja reportagem em:

A criatura seria maior do que um homem de altura média

Apenas a garra encontrada mede 46 cms, indicando que o dono dela seria maior do que um homem de altura média.
O fóssil torna este escorpião quase 50 cms maior do que qualquer outro já encontrado anteriormente.
Acredita-se que os euriptéridos são os ancestrais aquáticos, já extintos, dos modernos escorpiões e possivelmente de todos os aracnídeos.
"O maior escorpião em existência mede quase 30 cms. Isso mostra o quão grande essa criatura era", disse Simon Braddy, da Universidade de Bristol, na Inglaterra, um dos autores do artigo.
Markus Poschmann, co-autor, foi quem descobriu o fóssil perto de Prum, no sudoeste da Alemanha.
"Eu estava escavando pedacinhos de pedra com um martelo e um formão, quando me dei conta de que havia uma mancha negra de matéria orgânica em uma pedra recém-retirada", lembra ele.
"Depois de limpá-lo, pude perceber que se tratava do pedaço de uma garra grande. Apesar de não saber se ela estaria completa, decidi continuar a escavação."
"Os pedaços foram limpos separadamente, secos, e então colados. A garra foi então colocada em um molde de gesso para que fosse estabilizada."

Garra foi reconstruída pelos cientistas

Refeição gigante
A espécie viveu durante um período em que os níveis de oxigênio na atmosfera terrestre eram muito mais altos do que os de hoje.
Alguns paleontólogos acreditam que essa abundância de oxigênio foi parcialmente responsável pelo tamanho de muitos invertebrados que existiam na época, como centopéias monstruosas, baratas gigantes e libélulas jumbo.
Mas Braddy acredita que o tamanho gigante, na verdade, estava relacionado à falta de predadores vertebrados. Quando eles surgiram, os insetos gigantes viraram presa.
"Se você for grande, é mais provável que você seja visto e identificado como uma refeição gostosa", disse ele à BBC. "A evolução não seleciona os maiores; se você for pequeno, você consegue se esconder."
Acredita-se que os escorpiões começaram a andar na terra há cerca de 450 milhões de anos.
Enquanto alguns viraram animais terrestres, outros, como o Jaekelopterus rhenaniae, teriam mantido um estilo de vida aquático, ou semi-aquático.

Testemunha do Caso de Roswell conta sua estória

Aposentado da Força Aérea americana, Milton Sprouse lembra claramente o dia de verão de 1947 quando retornava para a Base Aérea de Roswell abordo do avião B-29 de um treinamento de três dias na Florida.
Sprouse, na época um engenheiro mecânico na força aérea americana, não acreditava no que seus amigos de base lhe falaram: Um OVNI caiu no deserto de Novo México (EUA), numa fazenda a 70 milhas de distância.
A estória foi a primeira página do jornal Roswell Daily Record: "Força Aérea Americana capturou disco voador".
De acordo com a estória de 8 de Julho, "o escritório da inteligência do 509º Grupo de Bombardeio na Base aérea de Roswell anunciou que o campo tinha um disco voador".
A nave provavelmente foi recolhida depois do proprietário da fazenda avisar o departamento do xerife, que enviou Major Jesse Marcel e um time para investigar.
"Marcel e alguns colegas do seu departamento foram para a fazenda e recolheram o disco", dizia a estória. "Depois do oficial da inteligência daqui investigar o instrumento ele foi levado para um quartel general avançado".
No dia seguinte, o jornal retratou a estória, alertando que o objeto recolhido era um balão meteorológico – o governo manteve essa versão até 1995. Quando foi anunciado que a estória do balão meteorológico foi fabricada para cobrir o Projeto Mogul, projeto ultra-secreto envolvendo duas dúzias de balões de neoprene para altas altitudes desenvolvido para detectar explosões nucleares russas.
De acordo para Sprouse, cinco soldados da sua tropa foram chamados para o local para pegarem os destroços e colocarem dentro de um caminhão. Sprouse recebeu ordens para ficar com o B-29 caso os militares precisassem.
"Eu não acreditava no que eles estavam dizendo pra mim, pois cada um contou algo diferente", ele disse. "Eu pensava, Eu não sabia... depois, cada peça do quebra cabeça foi se encaixando e percebi que todos estavam falando a verdade".
Com os anos passando, Sprouse ficou mais confortável para conversar sobre o incidente em Roswell.
Autor e ufologista Thomas J. Carey entrevistou Sprouse três vezes junto com o co-autor Donald Schmitt. Sprouse é mencionado na página 233 do seu novo livro, "Witness to Roswell: Unmasking the 60- Year Cover-Up. (Testemunhas de Roswell: Desmascarando os 60 anos de cobertura)".
Durante sua primeira entrevista, gravada em vídeo tape no Museu e Centro de Pesquisa Internacional de Roswell, Sprouse foi relutante para falar sobre o incidente, disse Carey.
"Ele era um piloto de carreira na Força Aérea americana, e eles são os piores para falar por causa das pensões", disse Carey. "Quando eu o entrevistei por telefone em 2001, eu peguei poucas informações, e depois eu entrevistei ele novamente ano passado e recebi mais informações. Era uma evolução de informações".
Hoje, quando Sprouse fala sobre o incidente, ele reclina pra frente e percebe-se um olhar de conspiração.
Em torno de 500 soldados foram enviados ao local da queda e foram alinhados ombro a ombro e ordenados para recolher todos os fragmentos da fazenda, ele disse.
"Eles alinharam todo mundo e depois disseram, ‘Nós queremos que você percorra toda a propriedade até nós falarmos para parar, e queremos que você pegue tudo que não for natural", disse Sprouse.
"Quando minha equipe voltou (do local do acidente), nós falamos por semanas", disse ele. "Eles me disseram tudo e eu acreditei neles... Eles me falaram, ‘Milton, é verdade".
Entre os materiais descobertos tinha uma folha metálica maleável que poderia tornar-se lisa e reta depois de amassada no formato de uma bola.
Sendo fato ou mentira, uma das mais intrigantes peças do quebra cabeça foram os relatos de 5 pequenos corpos verdes recolhidos com o OVNI. Sprouse acredita nisso.
O Sargento foi chamado pro hospital logo após a queda, ele disse.
"Ele, dois médicos e duas enfermeiras foram para sala de emergência, e eles trouxeram um dos cinco corpos de humanóides que eles recolheram", ele disse. "Eles disseram, nós queremos isso dessecado e queremos a história completa de como funciona as partes e tudo mais".
No dia seguinte, o sargento foi transferido da base, disse Sprouse.
"Nós nunca ouvimos falar dele novamente". Ele disse. "Nós perguntamos e (eles disseram), Oh, nós não sabemos nada sobre isso... Mais tarde eu ouvi que ambos os médicos e enfermeiras foram enviados para locais diferentes e ninguém mais soube dizer pra onde foram".
Sprouse contou sobre uma conversa interessante com o dono da funerária de Roswell alguns anos mais tarde.
"Nós tivemos um amigo nosso que faleceu, e ele disse, ‘Hei Milt, eu quero falar com você", ele disse. "Ele disse, ‘Você conhece a base vem comigo, pois querem 5 caixões de criança’. Isso foi dois ou três dias depois da queda. Eu disse, ‘Sem brincadeiras. ‘Ele disse, ‘Eu só tinha um, e eu disse a eles.’ Eles disseram, ‘Um não serve para nós,’ e eles foram a algum outro lugar e pegaram todos".

O dia que correu a estória do ONVI, os fragmentos estavam dentro de dois bombardeios B-29, um deles era o Dave's Dream (avião do Sprouse), e enviados á base de Fort Worth no Texas (EUA).
Sprouse e Carey acreditam que o material foi embarcado para Base Aérea americana de Wright-Patterson em Dayton, Ohio, onde eles dizem que ainda estão lá.
"Nós acreditamos que algumas coisas foram descarregadas por aí, mas o principal ficou na divisão de tecnologia estrangeira em Wright-Patterson", disse Carey, que possui um PHD em antropologia e serviu brevemente na força aérea americana. "Nós ouvimos estórias de pessoas que dizem que eles continuam tentando descobrir o que era aquilo".
Vários rumores sugerem que pedaços da nave e dos corpos foram guardados num misterioso Hangar 18 em Wright-Patterson.
Derek Kaufman, que trabalhou no escritório de relações públicas da base de Wright-Patterson, foi taxativo quando abordado sobre o tema Roswell e Hangar 18. Ele disse que a base vigia todos os telefonemas relacionados á isso.
"Nós recebemos alguns investigadores há um mês relacionados com fenômenos estranhos... Alguns que acreditam ter visto algo muito incomum – vôos rasantes, naves estranhas ou algo nessa linha", disse Kaufman. "Pessoas que gostam de OVNI são tipicamente pessoas que perguntam sobre Hangar 18 ou Roswell, mas muitos deles não parecem ser investigadores sérios. Eles parecem pessoas quase fanáticas... eu sou muito pressionado para descrever onde o Hangar 18 fica".
Questionado se possuía algum material da transferência de Roswell para a base em 1947, kaufman disse, "Só vou dizer que para o solicitado já foi exaustivamente investigado e liberado para o público".
O site da base Wright-Patterson incluí uma seção nomeada "UFOS and other strange phenomena (OVNIS e outros fenômenos estranhos)" que inclui links para o site "Air Force Freedom of Information Act" (Ato da Liberdade de Informação da Força Aérea americana) um documento de 993 páginas intitulado "The Roswell Report: Fact Versus Fiction in the New Mexico Desert".(O Relato de Roswell: Fato versos ficção no deserto do Novo México. O governo meticulosamente debocha do caso de Roswell).
De acordo com o relato, os corpos encontrados no local não eram de alienígenas, mas bonecos de teste usados para testes de pára-quedas de grandes altitudes.
Entusiastas por OVNI dizem não serem bonecos porque os testes de pára-quedas só foram conduzidos uma década depois do incidente.
"Isso não é possível, pois aquele projeto iniciou-se no meio da década de 50".Disse Carey. "Esses manequins eram de 2 metros de altura, eles pareciam humanos e estavam em vôos normais. Não tem como confundir esses bonecos com pequenos alienígenas e suas cabeças gigantes".
Perguntado se ainda permanecia algo do evento misterioso de Roswell, Rob Young, um historiador do Centro de Inteligência Nacional do Espaço e Ar em Wright-Patterson, respondeu, "Eu não sei lhe dizer. Eu nunca vi algo parecido... Para o meu conhecimento não tem".
Sprouse acredita que o incidente de Roswell é extremamente coberto tanto quanto a Casa Branca.
"O presidente sabe de tudo, secreto, não secreto, mesmo se eles tem conhecimento ou não", disse Sprouse. "Clinton, disse, eu não sei de nada.’ Carter disse, ‘ eu não sei nada disso."Bush nem vai tocar no assunto".
Esposa de Sprouse, Peggy, coronel aposentada da força aérea americana, é céptica sobre a estória do OVNI. Ela foi para Roswell com o marido e disse que uma vez está ótimo.
"Fomos lá, e vi tudo", ela disse. "Eu nunca acreditei e continuo não acreditando".
Sprouse parece estar curtindo em manter a estória viva.
O governo americano alguma vez pediu pra ele não falar sobre Roswell?
"Não, mas eu me preocupo com isso", disse ele. "Eu tenho recebidos esses telefonemas sobre o incidente, e normalmente eu me pergunto se tem alguém procurando por isso".


Por Clark C. McClelland, ex-ScO, Frota Space Shuttle,

Centro Espacial Kennedy, Flórida (1958-1992).

Tradução: Bárbara Leite – Assessora de Língua Inglesa do CUB

Antes do fatídico lançamento da nave espacial Challenger, em 28 de janeiro de 1986, tive a honra e o prazer de participar de conversas com vários membros daquela tripulação.
Durante uma das muitas preparações pré-missão para a missão Challenger, fui com o Tenente Coronel Ellison Onizuta ao Prédio de Montagem de Veículo (VAB), no complexo de lançamento 39. Eu tinha o compromisso de analisar alguns problemas no Centro de Controle de Lançamentos (LCC), e precisava acessar os principais arquivos. Uma operadora de arquivos estava lá e fui até ela para pedir ajuda. Ellison entrou em nossa conversa e trocamos cumprimentos. Brincando, perguntei-lhe se ele tinha algum negócio importante com ela, e ele disse "sim, Clark" com um grande sorriso. Eu disse a ela que ajudasse o Tenente-Coronel primeiro, que eu esperaria. Ela abriu uma sacola de plástico que tinha um pacote de "mercadorias" para este cliente tão importante. Ellison adorava aqueles brownies de manteiga de amendoim e chocolate que ela fazia para ele, quando ele estava no Centro Espacial Kennedy (KSC), em compromissos de treinamento.
Muitos astronautas no KLSC sabiam do meu interesse no estudo de possível inteligência extraterrestre (ET), e minha associação com o Major Donald Keyhoe, Dick Hall e o Comitê nacional de Investigações sobre Fenômenos Aéreos (NICAP desde 1958), e a Rede UFO Mútua (MUFON), no Cabo Canaveral e no Centro Espacial Kennedy.
Em uma outra noite, fora do local, uma vez encontrei Ellison acidentalmente. Ele perguntou se eu poderia dar-lhe uma opinião com relação a um assunto que atiçava sua curiosidade. Ellison tinha grande interesse na vida extraterrestre e perguntou sobre minhas crenças com relação a alienígenas, e se eu acreditava que eles já tivessem estado aqui na Terra. Sua pergunta me pegou de surpresa.
À medida que caminhávamos em direção aos nossos destinos, eu expliquei brevemente o quê eu havia aprendido desde 1947, o ano em que iniciei minha pesquisa sobre UFOs. Eu rapidamente relatei o que eu sabia sobre o caso Roswell, e que eu tinha me tornado mais consciente dele, muitos anos mais tarde, no Cabo, através de discussões com o pessoal da ABMA (Agência de Balística de Míssil do Exército), no Campo de Provas de White Sands, perto de Roswell, Novo México, em julho de 1947. Estes homens tinham trabalhado diretamente com o Doutor Wernher Von Braun e sua equipe de cientistas alemães que estavam na base naquela época. Onizuca disse que tinha conhecimento do caso.
Então eu lhe contei sobre minhas crenças de que a vida existe nas estrelas e que a Terra já foi visitada por ela através da história da humanidade. Ele sorriu, concordando. Eu pensei pra mim mesmo: o que mais ele sabe? Em breve, isto se tornou muito claro.
Onizuca perguntou-me se meu nome tinha alguma ligação com a Base Aérea McClellan, na Califórnia. Respondi que não, pelo que eu soubesse. Perguntei-lhe por que? Ellison disse que ele havia tido uma experiência surpreendente junto com outros engenheiros de vôo aeroespacial e pilotos da Força aérea dos Estados Unidos (USAF), quando estava em missão de treinamento na BA McClellan, cerca de 8 ou 9 anos antes de seu treinamento para astronauta.
Ele e seu grupo estavam nesta base para treino especializado, quando foram encaminhados para uma sala de projeção, para relatórios. Quando estavam sentados, a sala escureceu e um filme foi iniciado, sem a usual introdução oficial de um militar da Força Aérea.
Eles ficaram alarmados quando a visão de uma instalação semelhante a uma sala de exames médicos apareceu na tela, e pequenos corpos foram observados deitados nas macas. Ele ouviu vários comentários emocionados dos oficiais sentados perto dele. As criaturas estranhas e pequenas tinham forma humanóide, e pareciam com aquelas descritas por ditas testemunhas no tão conhecido local Roswell, no sudoeste americano, em 1947. Todas elas tinham cabeças grandes, olhos grandes, tórax, braços e pernas delgados. Elas não pareciam ser de origem terrestre.
Ellison então disse: "Meu Deus, Clark, aqueles oficiais altamente treinados e eu estávamos chocados com o que vimos. Nós não fomos prevenidos sobre o que veríamos até acontecer. Fomos todos pegos de surpresa".
Desnecessário dizer, eu também fui pego de surpresa ao ouvir esta revelação de um oficial altamente inteligente da USAF e astronauta da NASA. Um dos que voou sua primeira missão espacial 51-C, na espaçonave Discovery, uma missão altamente classificada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD), sob condições ultra-secretas. Isto me fez questionar o que mais Ellison sabia, ou talvez tivesse visto, durante sua primeira missão espacial e carreira na USAF?
Eu disse :"Isto é curioso, Ellison! Vocês todos tiveram a oportunidade de questionar o que viram?" Ele disse: "Não! Nós fomos então solicitados a deixar a sala e continuar nossas atividades técnicas agendadas, como se nada de especial tivesse ocorrido. Na minha opinião, eu considerei a possibilidade de que o grupo tivesse sido avaliado pelas reações individuais ao que vimos. Talvez fosse um teste psicológico planejado pela USAF por razões militares. Quem sabe a NASA possa ter avaliado isto na minha seleção como astronauta em 1978. Você sabe: qual teria sido minha reação se eu tivesse mesmo visto um ser alienígena?".
Nós chegamos aos nossos destinos em prédios separados e rapidamente discutimos sua segunda missão espacial de abordagem na Challenger 51-L. Ele disse que estava antecipando um vôo bem sucedido com Judy Resnik, Christa McAuliffe, e tripulação. Eu perguntei se poderíamos discutir este tópico novamente, e ele concordou.
Desconhecíamos que esta seria a última vez em que conversaríamos. Ele, Judy, Christa e outros membros da tripulação estariam fazendo sua última missão em 28 de janeiro de 1986. Eu estava no Centro Espacial Kennedy e assisti incrédulo, enquanto eles e a nave espacial Challenger caíam no Oceano Atlântico.
Ao deixar o KSC à noite, após estar em serviço por cerca de 15 horas, eu estava dirigindo pra casa para meu apartamento em Port St. John, quando o desastre finalmente capturou minhas emoções. Encostei o carro no acostamento da estrada principal da NASA cruzando o Rio Indian, e desatei a chorar por cerca de dez minutos. Deus, como aquilo foi horrível, e ainda o é até hoje na minha memória.
Deus os abençoe, Judy Resnik, Ellison Onizuca, Christa McAuliffe, Dick Scobee, Michael Smith, Gregory Jarves e Ronald McNair. Obrigado, Deus, pela honra de conhecer todos eles. E por favor, se for possível, certifique-se de que Ellison tenha aqueles brownies de manteiga de amendoim e chocolate aí em cima no paraíso.