quarta-feira, 28 de outubro de 2009

aliens ajudaram a arca de noé‏



O Mistério dos Genes de Adão
Por Administrator
30 de julho de 2007




de Zecharia Sitchin

Tradução: Lydia Ribeiro





Avanços perturbadores da mente em decifrar e decodificar o genoma humano traz mais perto a realização da esperança que os novos conhecimentos levarão à cura das piores doenças do homem, até mesmo deter o envelhecimento e uma abençoada vida mais longa. O processo de abrir os segredos mais básicos da vida também guarda a esperança de encerrar, de uma vz por todas, o debate entre evolução e criacionismo, fornecendo a resposta à pergunta: em qual imagem foi criado o primeiro homem moderno, Adão?

A evidência biológica abundante na natureza aponta convincentemente para a evolução. A evidência fóssil revela uma sucessão de primatas e hominídeos evoluindo através de milhões de anos. A evidência arqueológica mostra uma progresão de uma Velha Idade da Pedra para uma Média Idade da Pedra, dos hominídeos iniciais aqueles mais avançados. Se não fosse pela inexplicável brecha [ o elo perdido] de uma súbita progressão, não de milhões de anos, mas de uma vez, que resultou no Homo sapiens, o homem moderno, a tenaz escola de oposição daqueles que sustentam a história bíblica a muito tempo não teria mais se sustentado. O homem, eles avaliam, foi feito por ordem e vontade deliberada divina. O homem não evoluiu; o homem foi criado. ´


A descoberta que toda a vida na Terra consiste dos mesmos elementos genéticos, DNA e suas quatro "letras" de nucleotídios conhecidos por suas iniciais A-C-G-T, e que geneticamente o homem difere do chipanzé em apenas 1% de seu genoma, parece sustentar a lenda bíblica do Elohim que diz: "Vamos criar Adão a nossa imagem e semelhança ."


Mas se acertarmos a tentadora explicação para um grupo enigmático e extraordinário de genes que os humanos possuem, o feto de criar Adão foi obtido por um grupo de bactérias.


Uma Descoberta de "Coçar a Cabeça"

O sequeciamento do genoma humano obtido em junho de 2000, e a identificação mais recente de mais 30.000 genes do homem [ os grupos de letras expressam proteínas], parece sustentar a teoria da evolução. Os cientistas tem sido capazes de traçar a progressão genética vertical da vida na Terra. O mesmo DNA que formou os organismos vivos de uma única célula alguns 4 bilhões de anos atrás, criaram uma árvore da vida através da bactéria, fungo, plantas, invertebrados e vertebrados, todo o caminho para o epítomo do homem moderno. De fato, os achados anunciados pelo Consórcio Público e o grupo privado Celera em fevereiro de 2001 foram caracterizados como "humilhantes". Os nossos genes em número são pouco mais que o dobro de uma mosca de frutas ( 13.01), e maus 50% mais do que o do roundworm (19.098).


Mas dentro dos dados tece-se um mistéro que vai o coraçao da evolução versus criação e, intencionalmente, a descoberta oferece corroborações aos antigos mitos sobre o papel dos extraterrestres em nos trazer.


Embora confirmando o processo evolucionário geneticamente, ao traçar a progressão vertical do mais simples ao mais complexo, os novs achados vem com o quê Science (16 de fevereiro de 2000) chamou de "descoberta de coçar a cabeça" - o genoma humano contém 223 que não tem os necessários predecesores na árvore genômica evolucionária. Como o homem adquiriu este grupo enigmático de genes?

Na progressão evolucionária da bactéria para os invertebrados e dai aos vertebrados e finalmente aos humanos modernos, estes 223 genes estão completamente desaparecidos na fase invertebrada. Portanto, os cientistas explicam sua presença no genoma humano por uma "transferência mais recente [em escalas evoluitivas de tempo], provavelmente horizontal, da bactéria'.

Em outras palavras, em um temp relativamente recente, os humanos adquiriram estes 223 genes extras não pela evolução gradual, nem verticalmente da árvore da vida , mas horizontalmente, como uma inserção de material genético da bactéria.


Uma imensa diferença


Agora, a primeira vista pareceria que os 223 genes não fossem uma grande coisa. D fato, enquanto cada um único gen faz uma enorme diferença a cada indivíduo, os 223 genes fazem uma imensa diferença para espécie como a nossa.


O genoma humano é composto de aproximadamente 3 bilhões de nucleotídeos [as letras A-C-G-T, que são as iniciais dos quatro ácidos ucleicos que criaram toda a vida na Terra]. Apenas pouco mais de 1% deles está agrupado em genes funcionantes [muito mais do que os 5% anteriormente presumidos]. A diferença entre uma pessoa individual e uma outra chega aproximadamente a uma letra em mil do alfabeto do DNA. A diferença entre o homem e o chimpanzé é menos de 1%. [um pr cento de 30.000 é 300].

Uma análise das funções destes genes através das proteínas que eles criam, realizadas pelo Consórcio Público e publicada em Nature, mostra que eles não incluem somente proteínas envolvidas nas importantes funções fisiol´gicas e psicológicas, mas também importantes enzimas neuronais que ficam apenas na porção mitocondrial do DNA - o chamado "DNA de Eva" que a humanidade herdou pela linha materna por todo o caminho deste uma única Eva original

Uma Teoria Instável

O quão certos estão os cientistas de tais genes complexos e importantes, dos quais uma imensa vantagem humana, foi obtida por nós mais que recentemente por meio da cortesia de bactérias infectantes?


"Este é um salto que não segue as atuais teorias evolutivas' disse Steven Scherer, diretor do mapeamento do Centro de Sequenciamento do Genoma Humano no Colégio Baylor de Medicina.


"Nós não identificamos uma fonte bacteriana fortemente preferida para os putativos genes transferidos horizontalmente", afirmou o relatório de Nature. A equipe do Consórcio Público realizou uma pesquisa detalhada, encontrando 113 genes além destes 223 "que são disseminados entre as bactérias" embora eles estejam completamente ausênciasnos invertebrados. Uma análise das proteínas nas quais esets enigmáticos genes se expressam mostraram que além dos 35 identificados somente 10 tinham contrapartes em outros vertebrado, variando de vacas a roedores e a peixes; 25 dos 35 eram únicos aos humanos.


"Não está claro se a transferência foi ou não da bactéria ao humano ou do humano a bacteria", Science citou Robert Waterson, co-diretor do Centro de Squenciamento do Genoma da Universidade de Washington.


Mas se o homem deus estes genes à bactéria onfe foi que o homem adquiriu estes gens para começar com isto?

Estes genes estranhos vieram da bactéria ou de antigos atronautas?.

Zecharia Sitchin, nasceu na Russia e cresceu na Palestina, é um importante sábio arqueologista e autor





Criação, Evolução e Desenho Inteligente

de Zecharia Sitchin

Você está andando na areia da praia descalço. Seus pés tocam uma concha e você a pega. Então vcocê vê outra, ainda mais bela. O quê são estas conchas? De fato, você sabe: são remanescentes de esqueletos da vida marinha, remanescentes de uma miríade de criaturas vivas que echem os oceanos, tendo evoluído durante milhões de anos - talvez mesmo bilhões.


E agora as ondas lavam a areia do litoral trazendo á luz algo que brilha. Você se curva e apanha. é um relógio! Nenhum destes modernos que tem um pequeno chip dentro, mas um modelo antigo de dar corda que alguém deve ter perdido. Curioso, você abre sua parte de trás. Há pequenas rodas dentro de rodas, bastões, molas - uma invenção engenhosa. Como as conchas, restos de uma coisa que já foi cviva, o relógio também está morto, restos de uma coisa que fazia tique- taque.


E agora você pondera: Este achado na praia, como os animais das conchas, evoluiu - ou foi feito a partir de um projeto inteligente?

E é aqui que reside o mais recente debate entre evolucionistas e criacionistas, revivendo o embate entre Darwin e a Bíblia.


O Julgamento do Macaco de 1925


Foi em março de 1925 que a legislatura do Tennessee aprovou uma lei que tornava ilegal o ensino de qualquer doutrina que negasse a divina criação do homem como ensinada pela Bíblia. Em julho do mesmo ano, John T. Scopes, um professor de escola secundária, foi levado a julgamento por ensinat a teoria de Darwin da evolução assim violando as determinações da nova lei. O julgamento, que ficou conhecido como o Julgamento do Macaco, chamou atenção mundial para o conflito aparentemente irreconciliável entre criacionismo [a aceitação sem reservas da narrativa bíblica de que Deus criou o Homem - como o relojoeiro decidiu criar o relógio" e a evolução [ baseada nas descobertas de Datwin de uma seleção nautural evolutiva gradual e vagarosa].


John Scopes foi considerado culpado e multado em $100 dólares; a lei do Tennessee foi revogada em 1967. Mas o debate não terminou: O Homem, o Homo sapiens, é meramente o profuto final de um longo processo de seleção natural [evolução] ou o resultado de uma única decisão, um ato deliberado de um criadoe [criacionismo] como a Bíblia afirma?

Os evolucionistas não podiam aquilatar como o outro lado podia ignorar e evidência esmagadora do início da vida há bilhões de anos , e afirmar que tudo era o resultado de seis dias de criação. Os criacinostas, citando o sorriso de relojoeiro, não podia ver como o repentino aparecimento do Homo sapiens como um ser inteligente tão distinto dos macacos e dos chimpanzés pudesse negar a mão de Deus Criador.


De que lado está a ciência?




Durante anos, restos de esqueletos dos primeiros hominídeos tem estabelecido o sudeste da África como o lugar onde os homens se desramificaram dos macacos a vários milhões de anos atrás. Os restos fósseis sem dúvida pintam uma imagem evoluitiva, com este ou aquele fim - devemos pular os fantasiosos nomes científicos - evidenciando uma progressão que tem sido considerada como primeiramente assumida a uns dois milhões de anos, então três ou quatro, e mais recentemente [um pouco mais no centro da áfrica, no Chad) cinco ou seis milhões de anos. Isto de fato tem sido uma progressão muito vagaroda [ ou evolução, como alguns preferem] dos primeiros hominídeos até o Homo erectus e Homo sapiens.


Mas esta evolução vagarosa apresenta um enigma, o passo mais lento da descoberta, um enigma ainda maior. Há uns 300.000 anos - um mero piscar de olhos em termos evolutivos - o homem moderno, o Homo sapiens sapiens, apareceu repenttinamente, emergiu fora da África, e habitou a Terra. Os antropólogos preferem se referir a este fenômeno como Elo Perdido; descobertas recentes tem recuado, muito mais que progredido, esta exposiçao de desenvolvimento hominídeo.


Os avanços mais recentes em genética, incluindo a decifração e sequencionamento do genoma humano em meados de 2001, tornou possível uma análise nova, diferente e muito mais precisa da linhagem humana. As descobertas, por um lado, confirmaram que TODA vida na Terra é baseada nas mesmas quatro letras [ácidos nuclêicos] do alfabeto do DNA. Por outro lado, eles mostraram como uns poucos genes [por exemmplo, de 30 a 40 mil em humanos] podem fazer uma grande diferença; os genomas humano e do chimpanzé são similares em mais de 98%...


Estes achados genéticos encerrados ano passado mostram que o genoma humano inclui 200 genes que não tem predecessor evolutivo = "genes estranhos" nas palavras dos relatórios científicos. Os estudos publicados neste ano (2002) concluiram que estes genes únicos estão concentrados primariamente em um cromossoma, o cromossoma 21. E em agosto deste ano, foi descoberto que o gene da linguagem, que capacita o homem a falar [não apenas balbuciar] foi acrescentado ao genoma humano há 200.000 ou 100.000 anos .

A História da Criação: Não apenas a Bíblia




Em vista destes avanços científicos e o quê eles nos dizem, devemos olhar mais cuidadosamente o criacionismo.


Primeiramente, a história bíblica no Gêneses. Para decepcionar a todos que se importam, a Bíblia não afirma que Deus criou o homem. Ela afirma que os Elohim-um termo plural - disseram: "Vamos fazer Adão a nossa imagem e semelhança". Alguns argumentam que embora Elohim seja um termo plural, pode significcar uma entidade única, Deus. Mas isto não se sustenta quando entendemos que as palavras seguintes seguinificam "nossa", definitivamente plural.


Em meus livros, começando com The 12th Planet em 1976, Genesis Revisited (1990), e mais recentemente The Lost Book of Enki (para citar três), mantenho-me indicando que em nossos dias até mesmo os seminários teológicos ensinam: que as histórias bíblicas do Gêneses [a criação de Adão, o Jardim do Éden, a Torre de Babel, o Dilúvio] são versões abreviadas de textos mesopotânicos muito anteriores, escritos nos tabletes de argila primeiramente na Suméria a quase seis anos atrás. E lá, neste textos, realmente trata-se de "nós" : os líderes do Anunnaki ("aqueles que do céu vieram a Terra") que, por volta de 300.000 anos atrás, empregaram a engenharia genética [misturando os seus genes com aqueles dos hominídeos da Terra] para criar o Homem, e entao [uns 100.000 abnos depois, para criar o Homo sapiens inteligente e falante chamado Adapa.


É a eles, como tenho sugerido, que a Bíblia chamou de Elohim (literalmente: Os Sublimes). E se aceitarmos a história suméria - escrita nos tabletes que podem ser vistos em muitos dos grandes museu - a resposta ao "elo perdido" ou genes estranhos é fornecida; e a conclusão é alcançada, que se é fato que foram "aqueles que vieram dos céus a Terra", não há conflito entre evolução e criacionismo.


Entra o Desenho Inteligente


Então o problema está resolvido? De todo não. Nem os evolucionistas nem os criacionistas estão dispostos a aceitar a premissa que a Terra tem sido visitada por extraterrestres [ do planeta Nibiru, segundo os sumérios - um planeta de nosso próprio sistema solar mas com uma órbita elíptica mais vasta].


Para contrariedade óbvia dos evolucionistas, as fileiras dos antigos criacionistas estás aumentando por um novo grupo - finalmente! - que inclui erditos respeitados e outros com credenciais científicas. O argumento destes recém- chegados ao debate é aquele do relojoeiro. Tem que haver um relojoeiro, eles avaliam corretamente. Mas quem foi ele? Vamos apenas chamá-lo de Projetista Inteligente. ,

A instituição científica e da mídia tem testemuhado a abordagem do Projetista Inteligente com alarme. é um criacionismo "disfarçado" [ para citar Time and Science): Eles apenas retiraram a palavra "Deus."


Em um maior relatório sobre o assunto, The New York Times de 8 de abril de 2001, descrevendo como as forças do Projetista Inteligente tem feito manchetes em Estados fora do Cinturão da Bíblia, explicou que os proponentes do Projetista Integente sustentam que " o projetista pode ser muito similar ao deus bíblico... mas eles estão abertos a outras explicações, tais como a proposição de a vida foi semeada por um meteorito de algum lugar no cosmos".

Curiosamente, quando eu fui inundado te telefonemas e faxes de fãs sobre este artigo, apareceu que nas edições anteriores várias outras palavras foram incluídas depois da palavra "cosmos"; a versão original e não censurado afirma que :


"o projetista pode muio bem similar ao deus bíblico... mas eles estão abertos a outras explicações, como a proposição de que a vida foi semeada por um meteorito de algum lugar no cosmos, possivelmente envolvendo intelig~encia extraterrestre".


Será que o venerável New York Times - inadvertidamente? - subscreveu minhas conclusões sobre os Anunnaki e sua engenharia genética?


Para encontrar a resposta em um editorial do NYT de 17 de março de 2002. Título "Luta Darwiniana em Ohio," é dito entgão:


"Aderentes do desenho inteligente cuidadosamente evitam mencionar Deus em suas propostas. Eles argumentam simplesmente que humanos, animais e plantas são por demais diversos e complexos para serem explicados por evolução e seleção natural, assim deve ter havido um projetista inteligente por trás disto tudo. Se o projetista foi ou não Deus, uma civilização avançada de um outro mundo, ou alguma outra força crisadora, não é especificado."

Progresso está sendo feito

Estas palavras estão bem adiante no reconhecimento da veracidade dos registros sumérios. É o progresso se uma possibilidade generalizada que uma inteligência extraterrestre possa estar envolvida, um projetista inteligente sem nome, alguem de "uma avançada civilização de um outro mundo".

As palavras literais da Biblia, os dados sumérios, e a minha própria interpretação e apresentação permanecem, portanto, confirmadas.

ê sabia que nosso sistema solar pertence ao sistema das Plêiades? Noutras palavras, nosso sistema solar gira em torno do Sol Alcione, que é o Sol Central das Plêiades. O alemão Paul Otto Hesse faz interessantes coment ários acerca das Plêiades.

Já sabemos que o ano sideral, tamb ém conhecido como Ano Ilíaco, tem uma duração m édia de 25 mil anos. De acordo com as medidas da pirâmide, podemos confirmar que esse tempo é de 25.827 anos terrestres, o que resulta em 2.152 anos para cada era.

O que pouca gente sabe é que aproximadamente a cada 12 mil anos a Terra entra numa zona luminosa ou radiativa, na qual permanece cerca de dois mil anos. Agora é possível entendermos o que significa " não h á mais noite nem precisam eles da luz da tocha nem da luz do sol pois o próprio Senhor Deus é a sua luz". Os antigos já sabiam de todos esses fenômenos, a tal ponto que os registraram na B íblia que, dentre outros temas, aborda a astrologia sagrada e a cabala.

Fomos informados que Alcione tem em torno de si um gigantesco anel radiativo, localizado em posi ção transversal ao plano das órbitas dos sóis de seus 7 sistemas solares. A largura desse anel é tão grande que pode ser medida em anos-luz. Assim, de tempos em tempos, os s óis (nosso sistema solar incluído) com seus planetas cruzam obrigatoriamente o anel radiativo de Alcione. Cada sistema solar e cada planeta, dependendo de velocidade e de localiza ção, demora mais ou menos tempo para atravessá-lo. Com relaçã o ao nosso sistema solar, os antigos já sabiam que demora uns dois mil anos, aproximadamente.

Imaginemos agora a Terra atravessando esse gigantesco mar de radia ção. Todas as moléculas e átomos da mat éria terrestre se excitarão com a presença da radia ção, e não há como negar que isso provocará uma modificação radical em toda a estrutura química e org ânica de tudo que vive sobre e dentro do planeta. Um dos fenômenos mais espetaculares que alguns verã o é a luminescência contínua que iluminar á até o interior das cavernas mais profundas da Terra. Segundo consta, n ão é uma luz quente, mas uma luz que não produz sombras nem calor. At é o interior do nosso corpo será iluminado, então.

Ser á a radiação de Alcione que irá modificar integralmente tudo que existe sobre a Terra. At é o caráter das pessoas (dos sobreviventes) será modificado. Surgir ão novas espécies de animais e novos tipos de vegetais, fruto da alteraçã o genética. O próprio homem se modificará , fisicamente falando. A iminência de entrarmos nessa zona radioativa, cremos, pode explicar muitos fenômenos, inclusive o das naves espaciais (OVNIS). Afinal, eles sabem o que ir á acontecer porque eles têm a História do homem registrada com total precis ão.

Independente disso, Hesse diz: "Se a Terra entrar primeiro nos anéis de Alcione, produzir-se- á na atmosfera terrestre um fenômeno semelhante ao de um incê ndio, tanto do céu quanto da Terra. Mesmo assim, não haverá calor nem prejudicará ninguém, pois será um espet áculo somente para a vista e para os sentidos, ainda que se verifiquem mudanças na mat éria, que parecerá mais luminosa ou fosforescente".

"Mas se o Sol entrar primeiro que a Terra nos an éis de Alcione, produzir-se-á na Terra uma escuridão como de noite, com chuvas de estrelas que durar á cerca de 110 horas. Em seguida a Terra passará pelo mesmo fenô meno - ou seja, ficará iluminada continuamente por dois mil anos. Essa obscuridade virá como conseq üência da modificação repentina da radiação solar pelo contato que ela sofrer á com o anel de Alcione. Mas, depois, seremos iluminados por uma luz que nunca se acaba...

Como fenômeno prov ável, podemos imaginar que ao alterar-se a relação do Sol sobre a Terra, esta diminuirá progressivamente sua velocidade de rotação sobre o seu eixo fazendo os dias mais longos e conseqüentemente, se afastar á um pouco de sua órbita, tornando também seus anos mais longos.

Essas explicações científicas, para nós, deixam claro os textos de todos os profetas e videntes. Especialmente quando examinarmos os pontos adiante. Antes disso, completamos nossas explica ções sobre o que diz Hesse. Diz ele que a luz radioativa não tem calor, mas afetar á os raios solares, provocando, por sua vez, uma pequena glaciação, que se estima alcanç ar até os paralelos 40 norte e sul, deixando como região habitá vel a faixa equatorial.

Mas a faixa equatorial não deverá ser a mesma de hoje. Com a entrada no campo radioativo de Alcione, dever á haver uma inclinação quase que brusca dos eixos do planeta. Sabe-se hoje, cientificamente, que o fen ômeno de glaciação têm acompanhado o homem com certa regularidade. Por ém, nunca se soube do motivo. É evidente que o que estamos dizendo aqui n ão será aceito por ninguém da comunidade cientí fica. Mas isso não importa. Queremos é alertar você , amigo estudante. Queremos é preparar sua mente, suas emoções para quando o dia chegar. Assim, voc ê não ficará apavorado e tomado de medos. Voc ê, então, será um privilegiado!

Um outro ponto importante que temos que levar em conta é: se não mais houver dia nem noite, o homem perderá a noção de tempo, que hoje lhe é dado em função dos dias e das noites. Outra coisa ser á o desaparecimento das estações do ano. Em todo caso, a Terra continuar á sempre dependendo do Sol, mas tudo mudará em sua superfície e em seu interior. Se os eixos do planeta mudarem, tamb ém mudará a geografia. Haverá terra firme onde hoje tem água e vice-versa. De qualquer modo, a humanidade sobrevivente se adaptará a nova realidade.
O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.
Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma tão furiosa inundação.
Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar.
Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu, concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino, construído por Noé com orientação extraterrestre.