quinta-feira, 29 de outubro de 2009

MISTÉRIOS DO PASSADO. FOMOS E ESTAMOS SENDO VISITADOS?








Deixemos os esqueletos dos dinossauros em paz, também os de espécies que lotam as camadas geológicas. Voltemos nossa atenção para algumas evidências muito fragmentadas, mas que podem juntas mostrar um pouco do antigo passado.

Se atualmente máquinas de todo tipo fazem parte do nosso dia a dia, há dois séculos apenas, nossos bisavôs nem sonhavam com o mundo em que vivemos. De qualquer forma, na atual civilização, levamos provavelmente quinze mil anos para atingirmos este estágio. Se não formos interrompidos em nosso destino, chegará o dia de caminharmos entre as estrelas.

Antes do dilúvio talvez os homens tenham passado por uma estabilidade de duzentos mil anos, calculemos a quanto pode ter chegado o desenvolvimento.

Vejamos dentro do que foi possível levantar, evidências de remotas eras, numa coletânea de informações colhidas em vários livros:

5.000.000.000 de anos é a idade estimada do sol (12).

4.500.000.000 de anos a idade da Terra (13).

2.800.000.000 de anos, datação de uma esfera metálica perfeita encontrada em Klerksdorp - África do Sul, veja fotos site: http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst010.html

2.000.000.000 de anos, inicio da evolução do homem, aparecimento de animais multicelulares (14).

Deve ser lembrado que o homem pode não ter sido fruto de nosso planeta, uma vez que Darwin não conseguiu chegar ao elo final.

1.000.000.000 de anos, estabilização da superfície terrestre, atmosfera ainda isenta de oxigênio e oceano primitivo (15)

700.000.000 de anos, mudanças geológicas violentas (16).

360.000.000 de anos, idade de um martelo incrustado numa rocha = veja o site:http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst01.html

340.000.000 de anos, idade de um cérebro russo petrificado, um pouco diferente do cerebro humano. Veja foto e explicações no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst64.html

300.000.000 de anos, convulsões violentas formam abismos e delineiam continentes (17).

250.000.000 de anos, suposta idade da impressão fóssil de uma sandália, encontrada em Defta, Utah, EEUU. O motivo de tal datação é porque dois trilobites de período anterior ao cambriano estavam na mesma (18) Veja foto no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst25.html

Dentro das idades já mencionadas, o que significam quinze mil anos?

Dizer que numa era tão remota poderiam ter havido seres humanos! É algo que foge da compreensão cientifica.

210.000.000 de anos, penúltima glaciação, fim da era paleozóica permiana (19).

100.000.000 de anos, provável período quente do planeta. Entre uma era geológica e outra o tempo era muito quente (20).

100.000.000 de anos, idade de um dedo fossilizado. Veja foto e explicações no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst26.html

130.000.000 de anos - fóssil de uma mão humana - veja foto e explicações no sitehttp://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst30.html

70.000.000 de anos, extinção dos dinossauros, havendo a hipótese de ter ocorrida a 60.000.000 (21).

Se houve o extermínio repentino dos grandes animais, por certeza todo ser, mesmo que fosse humano, portanto que perambulasse pelo planeta também desapareceu. No entanto, o homem devido a sua inteligência, poderá ter sobrevivido (um pequeno grupo, quem sabe!).

60.000.000 de anos, novos revolvimentos da Terra (22).

20.000.000 de anos, lendas polinésias falam de duas grandes ilhas (continentes) habitadas, uma por negros e outra por amarelos, em constantes lutas (23).

Se ao invés de lendas, fosse realidade, de onde teriam vindo tais raças?

20.000.000 de anos, o campo magnético da Terra era oposto ao atual.

20.000.000 de anos, ainda, com esta idade, foi encontrado um crânio humano (24). Astronauta?; prova de outras civilizações?

18.000.000 de anos, Eloins se instalaram em Vênus, pousaram na Lua e depois na Terra e instruíram os habitantes de Atlântica (25).

Deve ter havido erro na datação, dentro da linha de análise é provável, se é que não passe de legítima lenda, que o fato tenha ocorrido a dezoito mil anos, o que se enquadraria no período da civilização anterior a nossa.

3. 500.000 anos, grande reversão magnética semipermanente (26).

3.500.000 anos, pegadas humanas fossilizadas - veja foto e explicações no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst40.html

2.400.000 anos, outra reversão magnética (27).

1.900.000 anos, mais uma reversão magnética de curta duração (28).

1.750.000 anos - data de uma ponte fotografada pela Nasa - veja explicações e fotos no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst45.html

1.000.000 de anos, o gelo cobria a Europa Setentrional, a Sibéria Ocidental e o norte do continente Americano. Esta glaciação foi precedida por três outras (29).

900.000 anos, curta reversão do campo magnético (30).

800.000 anos, catástrofe universal (31).

700.000 anos, outra reversão do campo magnético semipermanente (32).

700.000 anos, vestígios de homens habilíssimos em trabalhar a pedra, encontrados em Quênia, Tanganica (33).

A partir desta idade as informações são mais comuns às atividades humanas. Portanto, o homem pode ter estado presente em eras quentes do planeta. Por muitas vezes quase extintos, sobreviveram e a partir de então os grupos foram mais numerosos embora os revezes da natureza.

600.000 anos, referências sobre o Reino da Sabedoria, pertencente a mitologia de Shambala ou de Agarthi no Himalaia (34).

500.000 anos, vestígios na África de homens que caçavam com armas eficientes (35).

432.000 anos, dez reis da Dinastia Divina reinaram na Babilônia conforme Berossus. A lista dos reis sumerianos declara que dezoito reis governaram 241.000 anos, até o Dilúvio (36).

360.800 anos, equivalem a 1.200 anos celestes conforme o Mahabarata, escrito 1.500 a. C. Conta sobre armas incríveis, bombas e naves voadoras, além de uma guerra exterminadora (37).

Embora este parágrafo não se enquadre bem na datação dos supostos acontecimentos terrestres é oportuno um comentário. Logicamente quando o livro foi escrito, o autor ou autores se basearam em revelações de coisas que vieram de uma remota antigüidade. Quem o tenha lido em 1.900 ou até mais, sequer pode entendê-lo. Hoje, porém, as “lendas” narradas levam a interrogações sérias, o que dá a pressupor a real existência de uma verdade que esteve escondida, ou seja, a existência de uma civilização anterior.

300.000 anos, encontrado no mar das Filipinas um esqueleto humano de 5,18 metros, com a idade mencionada (38).

Este achado dá suporte, se é que correto, à hipótese de que os homens que habitavam a Terra eram de estaturas elevadas, ainda, de que somente depois do dilúvio o ser humano tenha diminuído de tamanho. Isto explicaria as monumentais estruturas que foram encontradas. As enormes pedras de construções andinas ou egípcias (no caso as Pirâmides).

318.000 anos - Objetos espiralados Russos - veja fotos e histórico no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst014.html

250.000 anos, é a idade de Tiahuanaco, construída por gigantes (39). Mais uma vez, a presença de gigantes.

200.000 anos, deslizamentos terrestres violentos (40).

200.000 anos, indícios de raças civilizadas antes da última época glacial, encontrados debaixo de cidade soterrada (41).

150.000 anos, nasce o império de MU com apogeu a 75.000 anos e com uma população de 64.000.000 de habitantes. Sofreu duas catástrofes, sendo a última por ocasião do dilúvio (12.000 anos a. C), desaparecendo tal qual a Atlântida (42).

120.000 ou 80.000 anos, época da última glaciação intermediária (43).

100.000 anos, o homem já vivia em Malta, eram gigantes (44).

Mais uma vez isto nos leva a crer que um astro (lua) tenha colidido com a Terra e a tornada mais pesada, razão de nossa menor estatura.

80.000 anos, idade de possíveis bases de UFOS na América do Sul (45).

Esta é a tendência de muitos escritores sobre o assunto, aliar vestígios não entendidos com visitas de alienígenas. Isto parece errado, o fato real deve ser o de que antes do Dilúvio existiu uma raça com tecnologia até maior do que a que possuímos, portanto, perfeitamente capazes de conhecer os segredos do espaço. Realmente a catástrofe foi grande e sucumbiu toda ciência da época.

73.000 anos, idade provável da pirâmide de Queóps (46).

45.000 anos, é a idade dos esqueletos de um homem adulto e de uma criança encontrados na caverna Schandiar, provavelmente Sumérios (48).

40.000 anos, é a provável idade do Egito. Este posicionamento foi baseado em inscrições encontradas pelos Soviéticos no Nilo. Elas fazem referência a Síríus, revelando que 25 ciclos daquela estrela equivalem a 36.525 anos (50).

Esta informação vem de encontro com as hipóteses iniciais deste estudo, ou sejam, de que o homem tenha vindo daquela estrela, tendo por base o conhecimento dos Dogons, já mencionado anteriormente. Qual seria o interesse em tais anotações?

38.000 anos, idade de tecidos encontrados em cavernas trabalhadas em forma de catedrais, em Bornéu (49).

35.000 anos. Homens em cavernas anotam observações (51).

Até hoje poderia ser feita qualquer inscrição numa caverna, principalmente por índios que ainda existem. Portanto, isto não leva realmente a uma pré-história.

30.000 anos, idade de culturas muito desenvolvidas nos Andes, em altitudes atuais de 3.000 a 4.000 metros. Ainda, ao que tudo indica o Oceano Pacifico alcançava os montes e os habitantes de Tihaunaco, a sudoeste de Nasca no Peru, viviam a beira mar (52).

30.000 anos, vestígios em caverna de Ronda, Espanha levam a afirmar que foi habitada (53).

Os comentários sobre inscrições em cavernas acentuam-se numa faixa entre 30.000 a 35.000 anos, o que obviamente poderá situar-se num único período. Talvez numa época em que algum tipo de ocorrência mundial tenha obrigado as pessoas a procurarem abrigos, que por muito tempo tomaram-se moradias. Com suas raízes culturais perdidas fizeram rabiscos, levando a crer se tratarem de homens primitivos, razão de para isto se utilizarem ferramentas obtidas na própria natureza.

Seja visto que nossos próprios índios se assemelham aos orientais, por alguma razão se desligaram de suas raízes. Isto naturalmente foi motivado por fatos geológicos. Existem aqui desde tempos desconhecidos. Longe da civilização por muitos anos sempre buscaram sobrevivência. Atualmente já se integram à vivência tida como normal, mas ha bem pouco tempo muitas tribos poderiam até estar vivendo em tocas ou cavernas.

30.000 anos, os reis do Egito eram deuses, conforme é explicado no Aegipcia Afanetto, também que houve 341 gerações desde o primeiro até o último (54).

29,600 anos, é a idade dos restos de uma colônia humana encontrada em Santa Rosa, Califórnia (55).

27.000 anos, idade provável do grande ídolo de Tiahuanaco (56).

25.000 anos, nessa época é provável que toda área do Amazonas e mesmo do Brasil fosse um imenso lago, ligado ao Atlântico e ao Pacífico por canais (57).

25.000 anos, a Inglaterra e a Alemanha não estavam livres do gelo (58).

20.000 anos, é provável que tenha sido a época de terríveis guerras onde, conforme o Mahabarata, foram utilizadas bombas que lembram ogivas nucleares, naves voadoras e batalhas no espaço (59).

Porque não? Deve ser reconhecido de que há evidências na vitrificação de rochas, também estranhas são as linhas em Nasca no Peru, lembrando campo de pouso e decolagem de naves.

18.000 anos, é a provável idade de uma pintura mural numa tumba na cidade de Khara Khota, representa jovem casal de soberanos, contém um brasão com um circulo dividido em quatro partes, no centro a letra M de MU (60).

18.000 anos, idade de uma coleção de objetos encontrados em Esmeralda, norte do Equador. Contém 12.000 peças: machados, cetros, estatuetas com feições orientais, armas e utensílios sem similares e um espelho de uma gema verde, com cinco centímetros, que reflete os mínimos detalhes (61).

17.000 anos, idade de objetos antigos encontrados em Ontário, Canadá sugerindo raça de alta cultura (62).

13.000 anos, idade calculada de um mapa celeste encontrado numa gruta de Bohnstan, Himalaia, cujas estrelas estavam na posição da época, devendo ter sido feito onde hoje é o deserto de Gobi. As estrelas estavam invertidas em relação a atual posição (63).

13.000 anos. Existiam confederações em Talanti na África, Atlântica no Pacífico, Rada na Asia, Draxydia e nações mistas na América e Mediterrâneo (64).

12.000 anos. A partir dessa idade do passado os achados se avoluma cada vez mais, motivo pelo qual foram escolhidas somente algumas evidências. Principalmente após 10.000 anos tomam-se comuns os objetos encontrados, o que não comporta para o estudo em questão, portanto essa será a última datação.

12.000 anos, provável idade do afundamento de Atlântida. Conforme cálculo do austríaco Otto H. Much, ocorreu às vinte horas, mais especificamente em 04.06.8496 a. C. (66).

12.000 anos, destruição de Atlântida, desviando a Terra 30 graus do eixo, o que congelou mamutes na Sibéria (67).

12.000 anos, desaparecimento de MU com 64.060.000 habitantes (68). Interessante análise sobre o Continente MU é colocada no site http://pwp.netcabo.pt/big-bang/jornaldogato/jc-0-ls.htm

Referido site mostra dados sobre o livro O Continente Perdido de James Churchward, no qual considera a verdadeira idade de ouro a época da existência do mesmo. Mais ainda, fala de um civilização avançada que superava a de hoje.

12.000 anos, provável descida de alienígenas na fronteira Sino-Tibetana, deixaram 716 pratos de granito com a história deles (69).

12.000 anos, idade de pinturas de formas elípticas em objetos desconhecidos nas cavernas do Pirineus (70).

12.000 anos. Pouco antes do Dilúvio existiam 4.090.000 gigantes (71). É um número vago já que 64.060.000 são registrados como desaparecidos junto com MU. Ao que se indica, a catástrofe (dilúvio) foi provocada pela adição de uma lua ao globo terrestre. Assim, a maioria dos habitantes da época deveriam ser gigantes, o que resolveria a polêmica sobre as grandes construções.

12.000 anos, idade dos ossos de Bisão encontrados em Lubbock. Texa. Estavam queimados em parte, lembrando churrasco, o que indica a presença humana (72).

11.000 anos, idade de estátuas de madeira encontradas em Tebas por Heródoto, pai da História (73)

11.000 anos, supõe-se que nessa época o Soara possuísse um grande lago, mas o certo é a existência de florestas (74).

11.000 anos, idade de uma tabuinha que diz, segundo os Cananeus, na época da grande catástrofe do inverno seguiu a primavera (75).

10.000 anos, idade de vasos encontrados em Vich, França, representando cabeças humanas com capacetes. No mesmo local, com igual idade, 100 tabuinhas com escritas indecifráveis, algumas com letras utilizadas há 15.000 anos (76).

10.000 anos, provável idade de 30 múmias encontradas na Gruta de La Sonora, México (78).

10.000 anos, provável idade de fortificações sob o mar, perto da ilha Bimini, Bahamas (79).

10.000 anos, a Corrente do Golfo passou a banhar a Europa Ocidental após o desaparecimento da Atlântida (80).

10.000 anos, idade de desenho reproduzindo posições exatas de corpos celestes na época. Nesse mapa os planetas Terra e Vênus estão unidos. Tal desenho encontra-se nas montanhas de Kohstan, Ásia (81).

????? - Antena de Eltanin - Uma estranha antena fotografada no oceano antartico a 4.ll4 metros de profundidade. Não houve condição de ser estabelecido a idade, mas provavelmente pode ser um vestígio da civilização anterior. Veja a foto e as explicações no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst24.html

????? - Artefato de Coso - sem datação, mas o objeto foi encontrado dentro de uma pedra, portanto de milhões de anos. Veja foto e explicações no site http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst29.html

????? - No Brasil fala-se de uma estátua negra, provavelmente oriunda de uma civilização prehistórica. Para detalhes, veja o site: www.sobrenatural.org/Site/Arqueologia/Estatueta_Negra/Introducao.asp?Str_ID=2832

????? - Crânios de Cristais - Interessantes peças arqueológicas. O mais significativo é o conhecido por "Crânio de Michell Hedges", mesmo em nossa é época seria impossível ser construído. Isto nos leva a crer ter pertencido à uma civilização anterior avançada tecnicamente. Veja : http://www.ufogenesis.com.br/arqueologia/cranios/cranios5.htm

Embora a lista efetuada, muito mais poderia surgir se o homem conseguisse penetrar abaixo das profundezas do mar ou mesmo da Terra. O que temos é muito pouco, mas quem sabe com a alta tecnologia não venhamos num futuro próximo desvendar realmente o nosso misterioso passado.

Com o pouco que possuímos é possível pelo menos afirmar que a presença humana não é tão curta sobre a Terra.

(12,13,14,18,21,24,25,26,27,28,30,31,32.36,45.52,54,57,59,62,64,65.67,72,79,80) - W.Raymond Drake - Deuses e Astronautas no Mundo Ocidental

(15,16,17,19,20,22,23,24,29,33,34,35,37,38,39,41,42,44,46,50,51,58,60,61,66,68,70,73,74,75,76,77,78,81) - Peter Kolosimo - Antes dos Tempos Conhecidos e O Planeta Desconhecido.

(40,43,47,48.49.53,55,56,69,71) - Erich Von Däniken - Eram os Deuses Astronautas? e De Volta as Estrelas.

Como pode ser verificado: os fatos válidos para esta classificação devem ser acima de 10.000 anos, razão de não ter colocado nenhuma informação mais recente.
O lago Ness (Loch Ness) é um lago de água doce localizado nas Highlands, uma zona montanhosa do norte da Escócia. Desde há pelo menos 1500 anos há rumores da existência de uma criatura estranha em Loch Ness, uma criatura possivelmente pré-histórica que ficou conhecida carinhosamente como "Nessie". O primeiro registo escrito aparece na Vida de São Columbano (escrita pelo próprio no século VI), onde Columbano descreve ter visto o monstro. Em outro ponto da obra, o "santo" conta que matou um javali com o poder da sua voz, o que por si só já levanta sérias questões sobre a credibilidade dos seus relatos.

O primeiro relato contemporâneo é de 1923, e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado. O avistamento que iniciou a popularidade de "Nessie" data de 02 de maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Afirmou que um casal viu um monstro aterrorizante entrando e saindo da água. A notícia gerou histeria pública e um circo chegou a oferecer 20.000 libras pela captura da criatura. A partir dai seguiu-se uma onda de avistamentos que resultaram, em 19 de abril de 1934, na mais famosa fotografia do monstro, tirada pelo cirurgião R.K. Wilson (daí o nome da fotografia, conhecida como Surgeon’s photo). A fotografia circulou pela imprensa mundial como prova absoluta da existência real do monstro. Só que décadas depois, em 1994, Marmaduke Wetherell confessou ter falsificado a fotografia para o repórter do Daily Mail. Wetherell afirmou também que decidiu usar o nome do Dr. Wilson como autor para conferir mais credibildade ao embuste.

Em Julho de 2003, uma equipa da BBC, uma emissora britânica estatal de rádio e televisão, realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro de Loch Ness. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e sonares sem qualquer resultado positivo. A BBC concluiu que o monstro não existe. Mas nem isto acabou com o mito...

Anualmente milhares de pessoas vão até a Escócia visitar o Lago Ness. Bonecos de "Nessie" estão na entrada de postos de gasolina e restaurantes. Pinturas, quadros e grafites de "Nessie" se espalham por toda a redondeza e fazem parte do cenário das mais diversas atividade econômicas locais. Bonequinhos, chaveiros, canetas, balões e toda sorte de bugigangas temáticas de "Nessie" são vendidos aos milhares para os turistas. Não importa mais o que se faça a nível de esclarecer o mito, "Nessie" já ganhou vida própria na atividade econômica, o que o torna quase impossível de ser destruído! É a indústria da ignorância pública.

Qualquer semelhança com o chamado "Fenômeno dos Círculos em Plantações" não foi intencional, tratando-se de uma mera coincidência! E que coincidência...
Sirius talvez seja de fundamental importância na história humana. Depois de 20 anos de pesquisas os escritos nos famosos Discos Tibetanos trouxeram uma grande surpresa.

http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst53.html apresenta um texto resumido sobre o assunto conforme segue:

Arqueólogos chineses que pesquisam uma região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baiam-Kara-Ula, localizada na fronteira entre a China e o Tibet, vêm encontrando há já mais de meio século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos

O texto do prof. Tsum diz que seres procedentes do sistema estelar de Sírius visitaram nosso planeta em várias ocasiões em tempos pré-históricos, pois haviam sido obrigados a empreender um êxodo interestelar devido a um conflito em seu orbe de origem. Prepararam 20 expedições. Uma das naves enviadas de Sírius visitou 13 planetas diferentes sem encontrar seres vivos. Só o terceiro planeta do Sistema Solar estava habitado. Os discos tratam desta peregrinação

Nosso planeta é realmente misterioso. Muitos são os caminhos, muitos são os pedaços do quebra-cabeça. É uma pena não podermos afirmar com segurança
A estrela mais brilhante de nosso firmamento parece se mostrar como um marco na civilização terrestre. Localiza-se na constelação do Cão e não está sozinha, pois é binária. Algum planeta daquela região estelar, que está a 8,63 anos-luz provavelmente possuiu ou possui domínio tecnológico máximo.

Viajar pelos cosmos não deveria ser dificuldade para os habitantes de lá. Portanto, se queremos uma prova de certa forma substancial da vida em outros mundos, basta acompanharmos alguns fatos interessantes.

A tribo Africana, os dogons, que vivem em Mali, região do antigo Sudão Francês, conservam a cerca de 5.000 anos ou mais, uma explicação muito significativa com relação à Sírius B. Para eles a humanidade teve origem dessa estrela pequena e branca, próxima da maior. Dizem ser a mesma a menor de todo o cosmos, e a mais pesada. Acreditam que a terra ali é “sogolu” que significa terra podre e metal, tão pesada que um grão dessa matéria tem o peso de 480 burros carregados de trigo. Dessa estrela, flutuando em um ovo dourado, veio Amma e criou a Terra. Mais tarde Amma mandou os nommos para nosso mundo. Nommos eram seres anfíbios, chamados “mestres” e vieram em uma espaçonave.

Chamam aquela estrela de PO TOLO. PO é o nome de um grão de cereal oriundo da nascente do rio Níger, cujo peso é muito grande em relação ao tamanho; TOLO quer dizer estrela.

Em realidade Sírius B é anã, (implodida), descoberta por Clark em 1862. É 1.000 vezes menos luminosa do que Sírius A, e sua massa é 36.000 vezes mais pesada que a do Sol e 50.000 vezes mais densa que a água. Seu diâmetro é de 39.000 quilômetros, mas ela contém a mesma quantidade de matéria de uma estrela normal com diâmetro de 1.296.000 kms. Uma caixa de fósforo cheia de matéria de Sírius B pesaria no mínimo uma tonelada.

Como os Dogons poderiam saber?

Provável relação com a tradição Egípcia: Amma = Amon, Sírius = Isis.

Observação 1: Os dados acima referidos foram extraídos da Revista Planeta – Ufologia II – Edição Especial. Não consta o ano, mas é provável ser de 1978.

Vejamos agora um pouco sobre o “mistério de Agarthi”, tradição indu, segundo o qual, no centro de um mar interno da Ásia central, agora extinto (provável Deserto de Gobi), teria surgido uma magnífica ilha “habitada pelos homens vindos da Estrela Branca”, que teriam levado os povos da região ao caminho da civilização.

As lendas indianas e tibetanas referem-se à estrela branca como Vênus.

De acordo com o Livro de Dzian, um navio do céu teria aterrissado na ilha em 18.617.841 ªC. (número discutível). Iniciaram uma colonização, construindo muitas galerias, etc.

Não vejo possibilidade do planeta Vênus ter sido habitado. Mesmo considerando que o sol no correr do tempo já tenha sido mais frio. Portanto, referida nave só pode ser de Sírius.

Observação 2: O assunto sobre Agarthi foi extraído do Livro – O Planeta Desconhecido de Peter Kolosimo.

Considerando que a “Estrela Branca” seja Sírius, cria-se sentido e as peças se encaixam. Existe analogia, em ambos os casos vieram para colonizar ou ajudar os humanos. A datação é duvidosa.
A exibição delas é para ilustrar um pouco o objetivo deste texto. Provavelmente existem muito mais, mas o exposto é o suficiente para se poder até afirmar a presença do homem em épocas remotíssimas. Interessante seria dizer tratarem-se de Ets no planeta, mas isto me parece apenas uma evasiva no sentido de não querermos admitir civilizações em períodos tão distantes.
O que contrasta é a existência dos dinossauros, muito evidentes. Teria sido possível a convivência com tais monstros? Seria a raça que proliferou em tal época originada de uma colônia aqui colocada? Observem a última foto, refere-se a um cérebro petrificado encontrado na antiga União Soviética em 1925, embora de aparência humana não pode ser considerado semelhante.
Apesar de datações diferenciadas, os vestígios mostrados podem compor um ser bem semelhante a nós, a mão petrificada, o cérebro de tamanho igual, os sapatos, o dedo, a ferramenta (martelo) e provavelmente um objeto eletrônico.
No entanto, após os achados dessa era geológica parece haver um grande vazio. A extinção dos dinossauros leva a se acreditar num fim de ciclo da vida na Terra. Após quinhentos milhões de anos da formação da Terra, a vida pode ter surgido e não ter levado muito tempo para que o primeiro ser inteligente se aflorasse. Como em bilhões de anos tudo volta a ser argila, não há muito a acrescentarmos além da esfera mencionada. Mas a foto da NASA acima exposta apresenta o que poderá ter sido um depósito de lixo atômico, embora não se afirme isto.
A visão da Terra antes de quatrocentos milhões de anos é muito difícil, principalmente se levarmos em conta que 250.000.000 de anos é a possível idade do carvão mineral e provavelmente entre quatrocentos a oitocentos milhões a do petróleo ou até se igualarem. Assim, se os organismos vegetais e animais estão decompostos, sobram por vezes fósseis, ou melhor, objetos ou seres dentro de pedras.
“Um cubo metálico composto de ferro, carvão e níquel foi encontrado numa mina de carvão em 1885, está no museu de Salisbury, sua idade está calculada entre 12 milhões a 70 milhões de anos” conforme consta no Livro de Peter Kolosimo – Não é Terrestre.

Também no mesmo livro encontramos a seguinte informação: “em 185l, na localidade de Dorchester – Massachussetts, uma explosão libertou do interior de uma rocha um vaso em forma de sino, de metal desconhecido, possuindo ornamentação exterior de floretes de prata”. onde poderão ser observados detalhes sobre as mesmas.
Um dos primeiros sinais da presença inteligente no planeta é a esfera de 2.800.000.000 de anos. Assunto que já comentei em texto anterior.
A datação de fósseis poderá não ser tão válida quanto se deseja. Também temos que esquecer um pouco o ceticismo.
É possível que periodicamente o planeta passe por épocas civilizadas que perdurem por muitos milhares ou milhões de anos, sempre sucumbindo.
Evidências do homem em tais eras são difíceis, certamente já fazem parte da própria massa do planeta.
A decomposição da matéria orgânica está presente em todo planeta. Refiro-me ao petróleo. Também ao carvão mineral, de origem quase semelhante ao do petróleo.
Isto quer dizer que em épocas remotíssimas tudo estava na superfície e por que não o homem?

O fato é que a ciência, por sinal, muito corretamente não entra em suposições, apenas investiga o visível, o concreto, não entra por caminhos que ora tento penetrar. No entanto, com isto, muitas vezes deixa no ar explicações sobre origem de “coisas” que são encontradas. E quando o faz estende a explicação dentro de um período de tempo que pode não condizer com a realidade “desconhecida”.

Localizada na cidade de Santander, na Espanha, a Caverna de Altamira apresenta desenhos e figuras sensacionais, que cobrem suas paredes e tetos. Os contornos naturais de pedra, que dão as imagens a perspectiva de três dimensões, e o uso das cores são surpreendentes. Isso desperta a curiosidade em se descobrir como foram feitos e por quem.

A caverna é relativamente pequena, apenas com 270 metros de longitude, e apresenta uma estrutura simples. Acredita-se que os desenhos dos búfalos, cavalos e veados, foram feitos há cerca de 16.500 e 14.000 anos.

Os desenhos foram descobertos em 1879, por um home local e sua filha. As cavernas são incluídas no Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e agora há um museu próximo ao local onde uma reprodução exata encontra-se em exposição.


Esta é a última parte e a mais delicada da História da Terra. O volume de informações é muito grande e os acontecimentos esbarram em interpretações variadas. É oportuna a leitura das anotações. São levantamentos de estudiosos que procuraram desvendar nosso passado, dando-lhes por vezes enfoques diferentes.
A maior parte dos vestígios se enquadra dentro dos últimos 200.000 anos. Construções enormes e histórias incompletas. Sempre envolvidas em mistérios. Formas primitivas junto com culturas que conhecia matemática e outras ciências. Olhamos as linhas de Nasca e dizemos: - homenagem aos deuses! Será? Ou tratava-se de orientações para quem estava no alto? Vemos Baalbeck e imaginamos que milhares de homens ergueram as famosas pedras? Que absurdo!
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst31.html
Simplesmente não sabemos. Porém a pergunta continua: - Como aquilo está lá?
As civilizações remotas possuem histórias não contadas, esta é a verdade.
Entender que as culturas tiveram interrupções é o caminho mais viável. Se agora acontecesse uma nova desgraça os sobreviventes poderiam retornar à estaca zero. Evoluindo novamente, se encontrassem os vestígios de um estádio de futebol, poderiam considerar tratar-se de local para rituais.
Considerando 200.000 anos como um mínimo da presença humana, pergunto:
- Somente nos últimos 15.000 é que o homem atingiu plena capacidade intelectual? No restante, 185.000 anos, foi totalmente ignorante?
Entrar no estilo de previsões não é minha intenção, mas imaginar que um planeta habitável como o nosso, com 4.500.000.000 de anos tenha apenas tal resíduo de vida inteligente foge da compreensão. Poderia estender para 1.000.000 ou muito mais, como já tive a oportunidade de comentar em textos anteriores.
Com base no tempo que entendemos por nossa civilização consideremo-la com a idade de 20.000, para comparação. Em 200.000 anos teríamos espaço para dez vezes o mesmo tempo. Será que nas nove partes restantes o homem apenas estaria riscando em pedras ou as erguendo para homenagear deuses?
Catástrofes não registradas podem ter alterado regiões, mudado o panorama, destruindo complexos de vida.
Tomemos por exemplo uma das colocações abaixo onde diz que, o Oceano Pacífico alcançava Tiahunaco e os habitantes de Nasca no Peru. Hoje conta com altitude de 3.000 a 4.000 metros. Na hipótese de ser verdade, o estrago foi muito grande. Onde então encontraríamos as provas?
Na realidade, tudo fica dentro das suposições.
Vejamos então algumas anotações dentro desta última fase de estudo:
150.000 anos, nasce o império de MU com apogeu há 75.000 anos e com uma população de 64.000.000 de habitantes. Sofreu duas catástrofes, sendo a última por ocasião do dilúvio há cerca de 12.000 anos, desaparecendo tal qual a Atlântida (42).
Tanto MU quanto Atlântida teria existido? Há muita contestação, mas não pode ser ignorado que tais informações não são recentes. Se aceitarmos de forma negativa podemos estar cortando uma parte fundamental do entendimento do passado. Dois povos extintos que justificariam muitos vestígios hoje encontrados.

120.000 ou 80.000 anos, época da última glaciação intermediária (43). Parece uma informação sem muita importância, no entanto, provavelmente isto quer dizer que houve uma excessiva época fria recente. O gelo provavelmente cobriu parte ou todo o planeta por um bom período, conseqüentemente extinguindo a vida em muitas regiões. No entanto, antes, o calor pode ter fornecido as condições necessárias para a proliferação.
Referida glaciação cedeu, os continentes se livraram e a vida voltou a reinar. Porém, intermediações menores de frio e calor devem ter ocorrido e, num dos ciclos de calor mais recente as capas de gelo dos pólos podem ter diminuído, da mesma forma que parece estar acontecendo no momento. Se assim ocorreu, quem sabe há cerca de aproximadamente 10.000 anos ou pouco menos, o continente Antártico tenha se mostrado, o que permitiu na época o mapeamento conforme se pode ver nos mapas de Piri Reis.
100.000 anos, o homem já vivia em Malta, eram gigantes (44).
Várias vezes os gigantes são mencionados. Construções enormes no mundo todo com colossais pedras. Não que a totalidade dos habitantes fossem de estaturas acima de normal, mas uma parte relativamente grande deveria ser.
Além de constar na Bíblia, quantas fábulas existem?

80.000 anos, idade de possíveis bases de UFOS na América do Sul (45). Esta é a tendência de muitos escritores sobre o assunto, aliar vestígios não entendidos com visitas de alienígenas. Podemos também pensar que antes do Dilúvio poderá ter existido uma tecnologia até maior do que a atual.
Não só o dilúvio, mas outras grandes catástrofes podem ter acontecido em nosso planeta, com certeza sufocando civilizações.
Da mesma forma que podemos acreditar nos extraterrestres podemos também levar em conta a possibilidade de construções técnicas humanas nos tempos remotos.
73.000 anos, idade provável da pirâmide de Queóps (46).
Seria uma idade exagerada? Talvez, mas lá estão às gigantescas pedras também, o que nos faz lembrar de gigantes. Pensar que milhares de pessoas utilizando cordas às removeram nos deixa dúvidas. Se dissermos que utilizaram tecnologia vamos aceitar que estavam numa época avançada.
45.000 anos, é a idade dos esqueletos de um homem adulto e de uma criança encontrados na caverna Schandiar, provavelmente Sumérios (48).
Sobre os Sumérios é importante conhecermos um pouco sobre eles. Vejam o site http://www.acasicos.com.br/html/sumer.htm
Possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida. Dominavam a astronomia. Muito misteriosa é sua presença perto de povos considerados incultos.
40.000 anos, é a provável idade do Egito. Este posicionamento foi baseado em inscrições encontradas pelos Soviéticos no Nilo. Elas fazem referência a Síríus, revelando que 25 ciclos daquela estrela equivalem há 36.525 anos (50).
Quem sabe o Egito tenha sido um dos poucos lugares no mundo onde a grande catástrofe não tenha sido totalmente predadora e, importantes monumentos tenham ficado em pé. Apenas uma ponderação.
38.000 anos, idade de tecidos encontrados em cavernas trabalhadas em forma de catedrais, em Bornéu (49).
Sinal de que a vida se processava dentro de uma rotina. A indústria da tecelagem surgiu a partir de 1785 em teares mecânicos. Portanto os tecidos eram provindos do artesanato. Então o homem ficou confeccionando roupas à mão durante 37.993 anos? Somente há pouco mais de 300 anos que acordou para fazer uso de sua inteligência?
35.000 anos. Homens em cavernas anotam observações (51).
Até hoje poderia ser feita qualquer inscrição numa caverna, principalmente por índios que ainda existem. Portanto, isto não leva realmente a uma pré-história. Além deste aspecto, suponhamos que grupos de pessoas tivessem procurado abrigo diante de rigores da natureza ou mesmo de guerras.
30.000 anos, idade de culturas muito desenvolvidas nos Andes, em altitudes atuais de 3.000 a 4.000 metros. Considera-se que, o Oceano Pacifico, alcançava os montes e os habitantes de Tihaunaco, a sudoeste de Nasca no Peru, viviam a beira mar (52).
O que aconteceu? Naturalmente convulsões, terremotos, maremotos, etc. Já comentado no início.
30.000 anos, vestígios em caverna de Ronda, Espanha levam a afirmar que foi habitada (53).
Os comentários sobre inscrições em cavernas acentuam-se numa faixa entre 30.000 a 35.000 anos, o que obviamente poderá situar-se num único período. Talvez numa época em que algum tipo de ocorrência mundial tenha obrigado as pessoas a procurarem abrigos, que por muito tempo tornaram-se moradias. Com suas raízes culturais perdidas fizeram rabiscos, levando a crer se tratarem de homens primitivos, razão de utilizarem ferramentas obtidas na própria natureza. É possível também ser deduzido que nesse período o gelo cobrisse boa parte do globo e as cavernas tivessem servido de refúgio.
29.600 anos, é a idade dos restos de uma colônia humana encontrada em Santa Rosa, Califórnia (55).
Importante ser observado a presença humana no correr dos tempos, justamente em épocas remotas. Tudo indica que a vida proliferava em todo lugar muito antes do que se imaginava.
27.000 anos, idade provável do grande ídolo de Tiahuanaco (56).
A datação varia conforme autores, mas é provável que na realidade seja de 17.000 anos, conforme é estimado para a cidade de mesmo nome. Desta forma é considerada a mais antiga do mundo. Através do site http://www.acasicos.com.br/html/cidade.htm é possível uma boa explicação.
25.000 anos, nessa época é provável que toda área do Amazonas e mesmo do Brasil fosse um imenso lago, ligado ao Atlântico e ao Pacífico por canais (57).
Muita coisa aconteceu na Terra, mesmo em períodos menores, assim é bem possível que assim fosse.
25.000 anos, a Inglaterra e a Alemanha não estavam livres do gelo (58).
Recordemos aqui o que foi dito sobre a glaciação intermediária há 80.000 anos. O gelo referido ainda seria uma conseqüência? De qualquer forma o processo seria do degelo.
20.000 anos, é provável que tenha sido a época de terríveis guerras onde, conforme o Mahabarata foram utilizadas bombas que lembram ogivas nucleares, naves voadoras e batalhas no espaço (59).
Alienígenas que vieram aqui guerrear ou lembranças de um tempo muito evoluído?
18.000 anos, é a provável idade de uma pintura mural numa tumba na cidade de Khara Khota, representa jovem casal de soberanos, contém um brasão com um circulo dividido em quatro partes, no centro a letra M de MU (60).
18.000 anos, idade de uma coleção de objetos encontrados em Esmeralda, norte do Equador. Contém 12.000 peças: machados, cetros, estatuetas com feições orientais, armas e utensílios sem similares e um espelho de uma gema verde, com cinco centímetros, que reflete os mínimos detalhes (61).
17.000 anos, idade de objetos antigos encontrados em Ontário, Canadá sugerindo raça de alta cultura (62).
13.000 anos, idade calculada de um mapa celeste encontrado numa gruta de Bohnstan, Himalaia, cujas estrelas estavam na posição da época, devendo ter sido feito onde hoje é o deserto de Gobi. As estrelas estavam invertidas em relação a atual posição (63).
13.000 anos. Existiam confederações em Talanti na África, Atlântica no Pacífico, Rada na Ásia, Draxydia e nações mistas na América e Mediterrâneo (64).
12.000 anos, provável idade do afundamento de Atlântida. Conforme cálculo do austríaco Otto H. Much, ocorreu às vinte horas, mais especificamente em 04.06.8496 a.C. (66).
12.000 anos, destruição de Atlântida, desviando a Terra 30 graus do eixo, o que congelou mamutes na Sibéria (67).
12.000 anos, desaparecimento de MU com 64.060.000 habitantes (68).
12.000 anos, provável descida de alienígenas na fronteira Sino-Tibetana, deixaram 716 pratos de granito com a história deles (69).
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst53.html
12.000 anos, idade de pinturas de formas elípticas em objetos desconhecidos nas cavernas do Pirineus (70).
12.000 anos, pouco antes do Dilúvio existiam 4.090.000 gigantes (71).
Uma informação interessante. O que justificaria a presença deles? Afinal uma verdadeira nação de homens com elevadíssimas estaturas.
12.000 anos, idade dos ossos de Bisão encontrados em Lubbock. Texa. Estavam queimados em parte, lembrando churrasco, o que indica a presença humana (72).
11.000 anos, idade de estátuas de madeira encontradas em Tebas por Heródoto, pai da História (73).
11.000 anos, supõe-se que nessa época o Saara possuísse um grande lago, mas o certo é a existência de florestas (74).
11.000 anos, idade de uma tabuinha que diz, segundo os Cananeus, que na época da grande catástrofe não houve certeza que do inverno se seguiu à primavera (75).
10.000 anos, idade de vasos encontrados em Vich, França, representando cabeças humanas com capacetes. No mesmo local, com igual idade, 100 tabuinhas com escritas indecifráveis, algumas com letras utilizadas há 15.000 anos (76).
10.000 anos, provável idade de 30 múmias encontradas na Gruta de La Sonora, México (78).
10.000 anos, provável idade de fortificações sob o mar, perto da ilha Bimini, Bahamas (79).
10.000 anos, a Corrente do Golfo passou a banhar a Europa Ocidental após o desaparecimento da Atlântida (80).
10.000 anos, idade de desenho reproduzindo posições exatas de corpos celestes na época. Nesse mapa os planetas Terra e Vênus estão unidos. Tal desenho encontra-se nas montanhas de Kohstan, Ásia (81).
A partir de 20.000 anos podem ser notadas informações que indicam maior atividade humana, bem como evidências de que a Terra tenha sofrido uma grande convulsão com desvio em seu eixo.
Mesmo que tais datações não signifiquem uma realidade aceitável, muita coisa aconteceu. Quer seja pela queda de algum astro ou pela ordem natural de fenômenos o homem encontra obstáculos muitas vezes fatais.
Como disse no começo, vou parar em 10.000 anos. Sei que falta muito mais, que não posso dizer com convicção que o levantamento que efetuei possa ser afirmado como realidade. Porém, não será negando tais resíduos do passado que chegaremos ao conhecimento.
(45.52,54, 57, 59, 62, 64,65. 67, 72, 79,80) - W.Raymond Drake - Deuses e Astronautas no Mundo Ocidental – Deuses e Astronautas no Antigo Oriente.
(42, 44, 46, 50, 51, 58, 60, 61, 66, 68, 70, 73, 74, 75, 76, 77, 78,81) - Peter Kolosimo - Antes dos Tempos Conhecidos e O Planeta Desconhecido.
(43, 47,48. 49, 55, 56, 69,71) - Erich Von Däniken - Eram os Deuses Astronautas? E de Volta as Estrelas.