"No princípio, Deus criou o Céu e a Terra.Mas há um detalhe que as igrejas e sinagogas não revelam:O "DEUS" de Moisés é uma tradução da palavra "IAVÉ"; o "DEUS" da criação é uma tradução da palavra "ELOIN", cuja tradução significa "DEUSES". Portanto, no princípio os deuses criaram o Céu e a Terra! Acontece que esses deuses que criaram o Céu e a Terra, e todas as coisas, para colocar no centro de tudo o homem, são muito diferentes do "YHWH=IAVÉ" que criaram Adão e Eva."
sábado, 16 de janeiro de 2010
"Casulos estelares" podem ter sido berço de buracos negros
Os buracos negros não podem ser detectados diretamente pelos astrônomos, mas sim por sinais indiretos, como movimento de matéria estelar girando em torno deles. [Imagem: NASA]
Buracos negros gigantes
Um estudo feito nos Estados Unidos propõe uma nova teoria para a formação de buracos negros "supermassivos" - com massas milhões ou até bilhões de vezes maiores que a do Sol -, sugerindo que eles se formaram em "casulos" de gás dentro de estrelas.
O estudo apresenta uma alternativa à teoria mais aceita hoje em dia sobre a formação desses eventos cósmicos, a de que eles surgiram a partir da união de um grande número de buracos negros pequenos.
Questão genética
O astrônomo que liderou o estudo, Mitchell Begelman, da Universidade do Colorado, analisou os buracos negros surgidos a partir de estrelas supermassivas que nasceram nos primórdios do universo.
Segundo ele, em alguns casos, o núcleo dessas estrelas entra em colapso, formando buracos negros - que, devido ao tamanho dessas estrelas, já nascem maiores do que buracos negros comuns.
Em um segundo estágio de formação, esses buracos negros passam a engolir a matéria ao redor, dentro da estrela, formando um "casulo" e inchando até engolir o que restou do material que formava a estrela.
"O que é novo aqui é que acreditamos ter encontrado um novo mecanismo relativamente rápido de formação desses gigantes", disse Begelman.
Invisíveis
Os buracos negros são objetos cósmicos extremamente densos, formados, acredita-se, pelo colapso de estrelas, e com um campo gravitacional tão forte que nada, nem mesmo a luz, é capaz de escapar da sua atração.
Esses eventos não podem ser detectados diretamente pelos astrônomos, mas sim por sinais indiretos, como movimento de matéria estelar girando em torno deles.