quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O MISTÉRIO DE STONEHENGE(Crânios de cristal), Sodoma e Gomorra








Na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, é que se ergue esse estranho e indecifrável complexo monolítico chamado Stonehenge, um enigma tão grande quanto ao das pirâmides.

Stonehenge é o monumento pré-histórico mais importante da Inglaterra e não há nada semelhante à ele em todo o mundo. Este altar de pedras tem sido usado há 5000 anos e até hoje não se tem certeza absoluta qual era sua finalidade. Rituais Druidas, cerimônias em homenagem ao sol, ou portal para seres de outros planetas são algumas das possibilidades sempre lembradas.

Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging Stones" ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como "Dança de Gigantes".

As “pedras azuis” usadas para construir Stonehenge foram trazidas de até 400 km de distância, nas montanhas de Gales, com direito a travessia marítima, quando não faltavam pedreiras na vizinhança. Algumas pesam 50 toneladas e tem 5 metros de altura. Se alguém traçar uma linha no chão, passando no meio do círculo formado pelas pedras, vai ver que esta linha aponta para a posição do nascer do sol de verão.



A mais antiga referência ao monumento, supõe-se, é a que faz o grego Hecateu de Abdera na sua História dos Hiperbóreos, datada de 350 A.C. ergue-se um templo notável, de forma circular, dedicado a Apolo, Deus do Sol...

O monumento é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a. C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos, cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento

As quatro "pedras de estação" que se supõe terem sido utilizadas como um Observatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol e da Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em 2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical no centro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e da margem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam. Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado e reconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos.

Originalmente Stonehenge era um círculo externo media 86 m de diâmetro. O círculo interno,com as pedras maiores, media 30 m. Havia ainda uma avenida de acesso principal onde ficavam os portais de pedra, marcando o alinhamento do sol e os ciclos da lua. Analisando-se as pedras viu-se que elas foram cortadas para encaixar exatamente uma na outra, o que é incrível, já que na época não existiam ferramentas de construção com esta precisão.



Ao meditar sobre os mistérios de Stonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos diferentes para construir o monumento.

Alguns relatos históricos contam que os Druidas, uma tribo Celta que habitou a região da Inglaterra durante o império Romano fizeram cerimônias aqui, mas é certo que não foram eles que construíram Stonehenge, pois o monumento já existia quando os Druidas chegaram à Inglaterra, a datação pelo carbono-14 prova isto. Eles apenas herdaram a tradição, costumes e rituais dos primeiros moradores deste lugar.

Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.



Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 90 anos os "Druidas" modernos celebraram aqui o solstício de Verão. Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam no local todos os meses de junho para assistirem ao festival que aí tem lugar. Mas em 1985 as autoridades proibiram tanto a vinda dos Druidas como o festival em si, receosas de que as pedras, assim como a paisagem circundante, possam ser danificadas

Diversas pedras de Stonehenge tem desenhos ou inscrições feitas pelas antigas civilizações, embora já estejam bastante apagadas pelo tempo. Como o local não fica longe de Londres, há diversas excursões de um dia que vão até lá. Se você está de carro, Stonehenge fica duas milhas à oeste de Amesbury, quase na junção das estradas A303 e A344.

O fim de Stonehenge aconteceu por volta do ano 1600 AC. Foi a partir daí que começou sua destruição. Apesar do tamanho enorme, muitas das pedras desapareceram. As menores foram carregadas por visitantes que queriam levar uma "lembrança". A partir de 1918 o local começou a ser recuperado, e muitas das grande pedras que estavam inclinadas e ameaçando tombar foram reerguidas. Atualmente, o lugar é administrado pelo English Heritage, e como o número de visitantes é de cerca de 700.000 por ano, foram tomadas medidas mais rigorosas para garantir a preservação de Stonehenge.

Ao redor do monumento principal existem outras obras intrigantes. Afastado de Stonehenge, 800 m ao norte está o chamado Cursum. Semelhante à uma pista reta de corridas de cavalos, com 2,8 km de comprimento e 90 m de largura, imagina-se que ele também era usado em cerimoniais religiosos e procissões. Alguns adeptos do estudo dos OVNI afirmam entretanto que seu objetivo era servir como pista de pouso para naves interplanetárias.

Depois da visita à Stonehenge, ficam muitas dúvidas, algumas suposições, e poucas certezas. Porque trouxeram pedras tão imensas e pesadas de tão longe, exatamente para aquele lugar? Quem de fato construiu o monumento e porque? Sozinhos ou tiveram ajuda de alguma outra civilização? Que civilizações eram estas, que já na pré-história tinham conhecimentos tão profundos de astronomia, engenharia, e matemática? Teria sido Stonehenge realmente construído com ajuda de povos vindos de outros planetas, ou isto tudo não passa de ficção?



Para quando você for: As ruínas de Stonehenge ficam próximas à Salisbury, a duas horas de Londres. As agências inglesas vendem um passeio de um dia a partir de Londres, com parada também nas ruínas de Bath por cerca de US$ 80. Pode-se ainda ir de trem até Salisbury e de lá tomar um ônibus


Os Crânios de Cristal são esculturas em pedra na forma de crânios humanos. As esculturas variam em tamanho, de poucas polegadas até o tamanho real. Algumas são feitas de puro cristal de quartzo, mas muitas são feitas de outros tipos de pedras, encontradas em abundância na Terra. Alguns crânios de pedra são artefatos genuínos de culturas meso-americanas, como os Astecas, e são conhecidos como máscaras de crânios ou cabeças da morte. Mas os crânios de cristal que interessam aos entusiastas da Nova Era, em busca de um Novo Paradigma para o próximo milênio, não são artefatos genuínos. Os cristais que intrigam os entusiastas da Nova Era alegadamente chegaram a nós através de Atlântida, originados de uma fonte extraterreste, e dotados de poderes mágicos como a produção espontânea de imagens holográficas e emissão de sons estranhos. Atualmente, milhões de crânios, feitos de vários tipos de pedras e metais, são fabricados em variados tamanhos para o mercado paratrinket da Nova Era, assim como para o mercado de réplicas de museu.
O mito dos crânios de cristal como extraterrestres e extra-poderosos parece ter começado com F.A. "Mike" Mitchell-Hedges (1882-1959) e sua filha adotiva Anna. Suas ficções criativas foram estabelecidas cientificamente por "luminares" como Frank Dorland e Richard Garvin. A obra destes "descobridores" foi coninuada por "Nick" Nocerino, fundador da Crystal Skull Society, e outros menos brilhantes como Ellie Crystal, que compara a busca pelos crânios de cristal à busca do Santo Graal, e Josh Shapiro, uma presença na Internet com um livro (com co-autoria de Nocerino e Sandra Bowen) e uma história à venda.
O crânio de cristal mais famoso é o "Skull of Doom" ("Crânio do Juízo Final") de Mitchell-Hedges, alegadamente descoberto por uma certa Anna Mitchell-Hedges, de 17 anos de idade, em 1924 ou 1927, enquanto ela acompanhava seu pai adotivo em uma escavação na antiga cidade Maia de Lubaantun, em Belize, onde o Mitchell-Hedges pai acreditava que iria encontrar as ruínas de Atlântida. Este crânio de quartzo claro mede aproximadamente 5,25 polegadas de altura e pesa mais ou menos 11 libras. Ele lembra superficialmente os crânios de cristal feitos pelos Astecas. Os crânios Astecas, entretanto, são estilizados. O crânio de Mitchell-Hedges é realístico, com uma mandíbula destacável.
Grande parte da lenda oculta e sinistra ao redor do assim chamado Skull of Doom, originou-se com Mitchell-Hedges, um homem com muitas qualidade admiráveis-- não estando o amor pela verdade e a honestidade, no entanto, entre elas.

Sodoma e Gomorra
...e o Senhor mandou chover enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra...

Os que sairam ilesos, como a família de Lot, estavam longe do centro da explosão, nas montanhas (é provável que as paredes rochosas tenham absorvido naturalmente os perigosos raios duros). Nesse momento a mulher de Lot virou-se e olhou diretamente para o sol atômico. Morreu horas depois."



A noite anterior ao holocausto deve ter sido de insônia e ansiedade para Abraão. Sem dúvida ele se preocupava com o destino de Ló e de sua família no caso de não serem encontrados os dez justos em Sodoma. "Levantando-se de madrugada, Abraão foi ao lugar onde estivera na presença de Iahweh e olhou para Sodoma, para Gomorra e para toda a planície, e eis que viu a fumaça subir da terra, como a fumaça de uma fornalha!" O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasaqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 A.C. Onde estão os restos de Sodoma e Gomorra? Os antigos geógrafos gregos e romanos afirmavam que o fértil vale onde antes ficavam as cinco cidades atingidas tinha sido inundado pelo desastre. De fato, os estudiosos modernos acreditam que a catástrofe descrita na Bíblia (qualquer que tenha sido sua causa "natural") provocou uma falha na margem sul do mar morto, o que fez suas águas derramarem e cobrirem as regiões mais baixas a sua frente. A parte restante da antiga margem passou a ser chamada pelos nativos da região de El-Lissan ("a Língua"), nome que conserva até hoje.

O vale onde ficavam as cinco cidades tornou-se uma nova parte do mar Mono, apelidada de "mar de Ló". Além disso, o derrame das águas para o sul fez descer a margem norte do mar Morto. A possibilidade de ter havido uma explosão nuclear na região vem sendo confirmada por várias pesquisas, que começaram com uma abrangente exploração da área nos anos 20 por uma missão científica patrocinada pelo Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano.

Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 A.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje, a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e O Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos".

[...] O principal alvo de o ataque nuclear foi à península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.

[...]... Mas a cicatriz que essa destruição deixou na Terra PODE SER VISTA ATÉ HOJE! É uma vasta cicatriz, tão imensa que só pode ser vista por inteiro do céu. Por isso sua existência só foi revelada no mundo recentemente, quando os satélites começaram a fotografar a Terra do espaço. Essa é uma marca para a qual nenhum cientista encontra explicação.

[...] O preto não é uma cor natural da península do Sinai, porque ali predominam a brancura do calcário e os tons avermelhados do arenito, que podem chegar ao marrom escuro, mas jamais ao preto, pois este só é encontrado na natureza quando existe o basalto, que não ocorre naquela área.

No entanto, ali, na parte norte-noroeste da enigmática cicatriz, o solo é preto. Essa cor é provocada por milhares de pedacinhos de rocha enegrecida que espalham pela área como se tivessem sido atiradas por uma mão gigantesca.

Extraído do livro "As Guerras de Deuses e Homens" de Zecharia Sitchin.

A Bomba Atômica e a Bíblia

A catástrofe

"No outro dia, bem cedo, Lot voltou à cidade. Levantando os olhos para Sodoma, Gomorra e toda a terra adjacente, viram que se elevavam da terra cinza inflamadas, como fumaça que sai de uma fornalha...”.

O que aconteceu, realmente, em Sodoma não sabe ao certo. Estudiosos da Bíblia acreditam que a grande explosão seja fruto de uma bomba atômica, mas para isso precisamos admitir a presença, naquela época, de seres tecnologicamente mais evoluídos, provavelmente extraterrestres!

Livro do Gênese - cap.19, 1- 28.

““... À tardinha, chegaram dois anjos a Sodoma, quando o pai Lot estava justamente sentado à porta da cidade. Prontamente Lot convidou-os a pernoitar em sua casa... No raiar do dia, os anjos apressaram Lot, dizendo-lhe: 'Anda, toma depressa tua mulher e tuas duas filhas, não suceda que também tu pereças na ruína da cidade'. Como ele, porém, ainda hesitasse, os homens insistiram, porque o Senhor queria poupá-lo; conduziram-no para fora da cidade e advertiram: 'Salva tua vida, não olhes para trás e não pares nos arredores! Esconde-te nas montanhas, para que não sejas destruído!... Rápido, te salva, vai para lá, pois nada posso fazer antes de tu lá chegares. '